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Primeira-dama de Cuiabá participa do lançamento do “Brasil Sem Misoginia” em Brasília

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A primeira-dama de Cuiabá e vice-presidente da Associação Nacional das Primeiras-Damas, Márcia Pinheiro, participou do lançamento do “Brasil Sem Misoginia”, na tarde de ontem (25), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília/DF.

O evento contou também com a presença da primeira-dama do Brasil, Rosângela Janja Lula da Silva, e de outras altas autoridades nacionais e internacionais, representantes da iniciativa privada e da sociedade civil.

A iniciativa do Governo Federal e do Ministério da Mulheres, e com o apoio da Secretaria de Estado da Mulher do Governo do Distrito Federal, da Caixa Econômica Federal e da ONU Mulheres, teve por objetivo impulsionar a conscientização e mobilização da sociedade para ações de enfrentamento à misoginia, raiz de todas as formas de violência contra as mulheres e das desigualdades sociais de gênero.

A primeira-dama da capital mato-grossense destacou que é de extrema importância para a cidade integrar essa iniciativa pois, Cuiabá já tem implementado ações contra a misoginia na cidade.

“Nós temos que combater a violência contra as mulheres, e vale lembrar que essa agressão começa na raiz, que é a misoginia, ou seja, o ódio, o preconceito, o machismo, e tudo isso leva ao feminicídio”, salientou.

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Márcia destaca a forte presença feminina na administração municipal como uma das formas de combater a misoginia institucional e o preconceito de gênero presente na esfera pública.

Cuiabá está à frente de outras capitais e estados brasileiras que direcionam apenas 25%, em média, dos cargos de chefias para mulheres. No governo federal, nos últimos anos, o número é de apenas 21 mulheres em 188 posições nos ministérios.

“Nós já tivemos mais de 20 mulheres em cargos de secretária e adjunta. Isso demonstra que respeitar as diferenças de gênero precisa começar com o dever de casa para então incentivar mecanismos que combatam a violência de gênero seja no setor público, privado e mesmo na sociedade, de uma forma geral”, elencou.

Todos os setores brasileiros – governos, empresas, sociedade civil, ONGs, times de futebol e torcidas organizadas, universidades, grupos religiosos, entre outros – estão sendo convocados para estimular o debate sobre o tema no país.

O Governo Federal busca criar de ações diversas de enfrentamento à misoginia, a fim de impulsionar toda a sociedade brasileira para o enfrentamento à violência de gênero, ou seja, no combate ao ódio e todas as formas de opressão, agressão, preconceito e discriminação contra as mulheres.

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Para marcar o evento, também houve uma mobilização digital, em que influencers, lideranças políticas e diversos outros atores e atrizes envolvidos com a pauta publicaram em suas redes sociais um vídeo com a hashtag #BrasilSemMisoginia, no qual afirmam seu compromisso com o enfrentamento à misoginia e com a iniciativa.

Com o intuito de difundir o “Brasil Sem Misoginia”, o Ministério das Mulheres irá realizar algumas ações sobre o tema como audiências públicas em Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais; formações com agentes públicos e instituições; e campanhas de comunicação.

“A nossa Secretaria da Mulher estará em consonância com o Governo Federal para também continuar criando ações que garantirão maior equidade nas questões de gênero”, finalizou a primeira-dama.

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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