MATO GROSSO
Primeira-dama do Estado recebe homenagens e título de embaixadora em evento de diversidade
MATO GROSSO
O evento contou com a presença da influencer e madrinha da ação, Nicole Bahls, magistrados e convidados.
Ao longo de dois dias, a Associação Liberdade, sob a direção de Sandro Lohmann, reuniu pessoas LGBTQIA+ egressas do sistema prisional. Com o apoio do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Penitenciário do Tribunal de Justiça de MT, o encontro teve como propósito discutir temas para um cumprimento de pena mais humanizado, digno, efetivo e sustentável.
A Associação Mais Liberdade busca oportunizar aos egressos formação, participação e liderança na resistência, luta e superação do cárcere. As atividades incluem atendimento social, psicológico, jurídico, formação, qualificação, e encaminhamento em rede.
Virginia Mendes ressaltou a importância dessas ações, lembrando os depoimentos impactantes de pessoas egressas, especialmente o inspirador trajeto de Sandro.
“Conheci histórias lindas e pude celebrar, juntamente com o Sandro e outras pessoas que superararam as dificuldades do sistema, as conquistas que eles já alcançaram”, contou Virginia Mendes.
A primeira-dama recebeu moção de reconhecimento pelo trabalho dedicado e contribuição para uma sociedade mais fraterna, igualitária e segura. Ela ainda foi surpreendida com o anúncio que nas futuras instalações do CEDIS será instalado o Centro de Referência, Sustentabilidade, Empreendedorismo e Renda ‘CreSER Virginia Mendes’.
“Toda minha gratidão aos idealizadores, porque os pilares do SER – Superação, Esperança e Respeito serão eternizados”, agradeceu.
Virginia também agradeceu às pessoas envolvidas no projeto, incluindo magistrados, a influencer e madrinha da ação, Nicole Bahls, o embaixador, desembargador Orlando Perri, os patronos Ruth Semyramis e o juiz Geraldo Fidelis, e sua equipe Unaf.
“Vamos lutar contra o preconceito, porque todos somos iguais diante do nosso amado Deus”, concluiu Virginia Mendes.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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