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Programa Ir para Incluir realizou 1,7 mil atendimentos em sete municípios de MT

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O programa Ir Para Incluir da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) ofertou 1.716 atendimentos especializados a moradores de sete cidades do interior de Mato Grosso durante o primeiro semestre de 2024. Além dos atendimentos, também houve a capacitação de 207 profissionais de saúde.

As ações ocorreram nos municípios de Primavera do Leste, Querência, Campo Novo do Parecis, Pontes e Lacerda, Comodoro, Confresa e São Félix do Araguaia, entre os meses de fevereiro e junho.

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, destacou a importância da atuação do projeto, que proporciona diversos atendimentos especializados para o interior do estado.

“O Ir para Incluir tem facilitado o acesso aos atendimentos especializados por meio de ações itinerantes. Diversas regiões de Mato Grosso já foram contempladas com o serviço, que ocorre desde 2022, e 1,7 mil pessoas foram atendidas no primeiro semestre deste ano”, explicou o gestor.

O projeto contou com a participação da Oficina Ortopédica do Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac), que realizou avaliações para futura concessão de cadeiras de rodas e meios auxiliares de locomoção.

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Já o MT Hemocentro realizou a coleta de sangue por meio da unidade móvel, além do cadastro de voluntários para a doação de medula óssea.

O Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais (Ceope) prestou atendimentos odontológicos às pessoas com deficiência e a Unidade Móvel de Imunização esteve presente com a sala de vacinação.

A secretária adjunta de Unidades Especializadas, Caroline Dobes, enfatizou a dedicação da SES em levar atendimentos especializados a diversos pontos do estado.

“A SES tem se dedicado a levar os atendimentos especializados a diversos pontos do estado, para que o suporte prestado seja cada vez mais difundido. Nosso objetivo é possibilitar que todos os cidadãos, independentemente de onde residam, possam contar com atendimento de qualidade e especializado perto de suas casas, por meio das ações itinerantes”, finalizou.

O programa Ir Para Incluir será temporariamente suspenso devido ao período eleitoral e retomará as atividades em 2025.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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