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Programa Recytec fará descarte adequado de lixo eletrônico dos órgãos públicos estaduais

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O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), vai instalar o Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC). O espaço vai ser implantado na Escola Técnica de Cuiabá, com o objetivo de fazer a reciclagem e o descarte ambientalmente adequado de equipamentos eletrônicos inservíveis para os órgãos e entidades do poder público.

O decreto nº 1.336 que institui o Programa de Recondicionamento de Equipamentos Eletrônicos (Recytec) foi publicado no Diário Oficial nesta quarta-feira (30.03). Após limpeza, manutenção e substituição de peças e componentes, os equipamentos serão destinados para o atendimento de projetos de inclusão digital em escolas públicas, bibliotecas, e outras iniciativas de acesso à informação.

Conforme o secretário de Estado da Seciteci, Nilton Borgato, a secretaria é a responsável pela gestão do programa, que será desenvolvido em parceria com a ONG Programando o Futuro, que possui expertise no recondicionamento de equipamentos e na prática de políticas de logística reversa.

Já foram garantidos pela ONG cerca de R$ 2 milhões em recursos, junto ao Ministério das Comunicações, para a implantação do espaço. As atividades serão supervisionadas pelas Superintendências de Projetos e Captação de Recursos, e de Desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação da Seciteci.

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Além de garantir o acesso da população à tecnologia e equipamentos de informática recondicionados, o Recytec também tem o compromisso de assegurar a oferta de cursos de qualificação profissional nas áreas de Tecnologia da Informação (TI), além de fomentar a pesquisa, inovação e desenvolvimento de soluções nas áreas de ciência e tecnologia.

O descarte ambientalmente correto do lixo eletrônico, também conhecido como logística reversa de eletrônicos, será outro dos principais objetivos do Recytec, evitando o descarte incorreto no meio ambiente. A proposta é ampliar o alcance do CRC, envolvendo a participação dos municípios e o engajamento da sociedade. Uma das ideias é promover a realização de campanhas de conscientização ambiental, em paralelo às ações da Seciteci no interior do Estado.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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