MATO GROSSO
Rapper Djonga é mais um nome confirmado no ‘Baguncinha, o Festival 2025’ em Cuiabá
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O rapper Djonga está oficialmente confirmado no line-up do Baguncinha, o Festival 2025, que será realizado em 12 de julho na Arena Pantanal, em Cuiabá. O artista mineiro, conhecido por suas letras marcantes e seu impacto cultural, é uma das principais apostas da organização para elevar ainda mais o nível do evento.
Djonga é referência no rap nacional e chega ao Baguncinha com a bagagem de álbuns aclamados, como Quanto Mais Eu Como, Mais Fome Eu Sinto!. Suas músicas abordam dor, amor, superação e questões sociais, conectando-se profundamente com o público brasileiro.
“Djonga sempre foi um pedido antigo do público do Baguncinha. Inclusive, todo nosso line leva em consideração o trabalho de pesquisa que fazemos entre um festival e outro”, destacou Henrique Taveira, produtor musical do evento. “Estamos cientes do tamanho que o Baguncinha atinge com um dos headliners dessa estrutura na música brasileira.”
Djonga se junta a Liniker, que também está confirmada no festival com a turnê Caju. A combinação dos dois artistas cria uma programação diversa, potente e rica em representatividade. A proposta é dialogar com diferentes públicos e estilos, promovendo a diversidade musical de forma genuína.
Com shows em grandes palcos por todo o Brasil, a presença de Djonga em Cuiabá consolida o Baguncinha como um dos festivais mais relevantes do país. A expectativa é de um evento histórico, reforçando a importância de apoiar e valorizar festivais independentes no cenário musical brasileiro.
SERVIÇO
O quê: Baguncinha, o Festival 2025
Quando: 12 de julho de 2025
Onde: Arena Pantanal, Cuiabá – MT
Ingressos: Clique aqui
Mais informações: Instagram Oficial


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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