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Reality show que estreia nesta segunda-feira (24) vai escolher o melhor corte de carne mato-grossense

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Estreia nesta segunda-feira (24.07), às 21h30, o reality show gastronômico MT Steak, que visa promover a carne mato-grossense, produzida sob os pilares da sanidade, sustentabilidade, qualidade e rastreabilidade.

O programa, apresentado pelo chef e especialista em churrasco Bruno Salomão, será transmitido pelos canais Sabor & Arte, Agro Mais e Terra Viva (do Grupo Band) e vai escolher o corte bovino que melhor representa o Estado de Mato Grosso.

“Mato Grosso, além de ser o maior produtor de carne bovina do país, ainda tem a melhor qualidade do mundo, aliando a produção às práticas de proteção ambiental e sustentabilidade. Então, esse reality é importante não apenas para trazer luz à produção mato-grossense, mas também para reconhecer nossos produtores e a força da nossa pecuária”, destaca o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, que também preside o Conselho Deliberativo do Instituto Mato-Grossense de Carne (Imac).

Composto por três episódios, o reality é a segunda e última etapa de um concurso idealizado pelo Imac, que contou, inicialmente, com 33 participantes.

De forma virtual, os inscritos enviaram sugestão de cortes inovadores que poderiam representar a carne mato-grossense. Cinco competidores passaram para a segunda e última etapa, sendo eles: Leonardo França da Silva, André Vitaliano Ferreira Coelho, Waldez Souza Miranda, Paulo Sérgio da Cruz e Zigomar de Oliveira Bastos.

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Agora, os participantes apresentarão seu corte para jurados especializados, que irão avaliar aspectos como a execução e inovação do corte, técnicas de preparo, viabilidade, entre outros.

O primeiro colocado receberá premiação de R$ 50 mil, além do título de criador do corte MT Steak. O segundo lugar leva o prêmio de R$ 30 mil, e o terceiro colocado, R$ 10 mil. O quarto e o quinto colocado receberão kits com tábua, faca, garfo, boné e copo térmico.

Os episódios vão ao ar às segundas-feiras, às 21h30, no Canal Sabor & Arte. O canal Agromais transmite os episódios nos dias 1º, 8 e 15 de agosto, e o Terraviva nos dias 28 de julho, e 04 e 11 de agosto. Os episódios também serão transmitidos no Youtube e nas redes sociais do Imac. Acesse o site da competição aqui.

Conheça abaixo os finalistas:
André Vitaliano:
Natural de Cuiabá, mas registrado em Vila Bela da Santíssima Trindade, André é chef e empresário em Mato Grosso. Na infância, André já ajudava seus pais a cortar suínos e preparar linguiças.

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Zigomar de Oliveira Bastos: Também natural de Cuiabá, o açougueiro Zigomar Bastos aprendeu a cortar as carcaças de gado na infância, quando ajudava seu pai na chácara onde moravam, em Jangada, interior de Mato Grosso.

Paulo Sérgio da Cruz: O churrasqueiro Paulo Sérgio teve seu primeiro contato com a carne como ajudante de açougueiro. Atualmente já são 20 anos no universo da carne, pelo qual tem paixão e se dedica diariamente.

Waldez Miranda: O empresário Waldez Miranda herdou a paixão pelo churrasco do seu pai. Desde a infância ele já o acompanhava nos churrascos feitos no fogo de chão com espetos de bambu, quase sempre nas festas de santo na chácara da sua família.

Leonardo França da Silva: O trabalho com a carne passou de geração em geração, e, hoje, o açougueiro Leonardo França dá continuidade no que seus pais um dia começaram.

Com informações da assessoria do Imac

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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