MATO GROSSO
Sarau em homenagem a mulheres tem palestras, talk show e música
MATO GROSSO
Às 17h, tem o Papo Cabeça, um bate-papo no estilo talk show, mediado por Maria Clara Bertúlio, jovem artista multidisciplinar. A conversa com Marli Walker e Lindinalva Rodrigues vai abrir espaço para que essas três mulheres que se destacam no meio sociocultural mato-grossense contemporâneo exponham ideias e conceitos na direção de uma igualdade de gênero mais justa e de acordo com os tempos atuais.
A segunda parte do evento começa às 19h30, com a apresentação do Trio Brasilis, formado por Deize Águena, Rusível de Jesus e Juliane Grisólia. Com um repertório especial para envolver e emocionar o público, a apresentação vai contar também com a participação de Maria Clara Bertúlio, que pontuará o repertório com interpretação de poemas.
O Sarau Literomusical 100+1 é realizado em parceria entre a Academia Mato-Grossense de Letras a Secretaria de Estado de Cultura Esporte e Lazer (Secel-MT). Nesta edição, o projeto conta a participação da BPW Cuiabá.
Como participar
O 3º Sarau Literomusical “Vozes Femininas” será no formato híbrido. O evento é gratuito e o público pode acompanhar tanto presencialmente quanto pela internet, no canal do Youtube da Academia Mato-Grossense de Letras.
Quem tiver interesse em participar presencialmente, precisa se inscrever via WhatsApp pelos celulares (65) 9 8412-9090 (Zilda Carracedo) e (65) 9 9227-6215 (Ronaldo Silva). O número de vagas é limitado.
Serviço
3º Sarau Literomusical 100+1 – “Vozes Femininas”
Quando: 01º de março (quarta-feira), às 15h30 e 19h30
Onde: Casa Barão – Academia Mato-Grossense de Letras
Endereço: Rua Barão de Melgaço, nº 3869 – Centro, Cuiabá-MT
Link do evento online: https://youtu.be/piZwNcurk_w
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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