MATO GROSSO
Secretaria de Estado de Saúde de MT contrata Fundação Getúlio Vargas para realizar concurso
MATO GROSSO
A fundação contratada trabalhará no edital do concurso, que deve ser divulgado em breve. A contratação foi efetivada no dia 8 de novembro e o valor investido é de R$ 2,5 milhões.
“Esse será o primeiro concurso realizado na SES em mais de 20 anos. É uma vitória para a gestão e para os servidores desta importante Secretaria. Queremos agradecer ao governador Mauro Mendes por ter autorizado o concurso para reforçar o nosso time. Trabalharemos intensamente para que o edital seja publicado o mais breve possível”, ressaltou o secretário de Estado de Saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo.
A expectativa é de que o edital com número de vagas, descrição de perfis e salários seja publicado em breve. O objetivo do concurso é selecionar profissionais para recompor o quadro de servidores efetivos da SES.
O secretário observou que a necessidade de um concurso público já havia sido identificada no início do primeiro ano da atual gestão, em 2019, mas as dívidas deixadas por gestões anteriores impediram a realização do certame.
Após a regularização dos repasses, o Governo passou a investir nos oito hospitais geridos pelo Estado, nas unidades especializadas, nos escritórios Regionais e na construção de seis novos e grandes hospitais: o Hospital Central e o novo Hospital Universitário Júlio Müller, em Cuiabá, e os Hospitais Regionais de Alta Floresta, Tangará da Serra, Juína e do Araguaia, em Confresa.
“Graças a Deus, conseguimos superar os obstáculos e hoje temos condições de honrar com esse compromisso. Existem diversos investimentos sendo feitos na área da saúde e o concurso, sem dúvidas, era um dos mais esperados”, concluiu Gilberto.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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