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Secretaria estadual aprova mais 15 mil cirurgias eletivas em Mato Grosso

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A secretaria estadual de Saúde aprovou propostas dos municípios de Paranaíta (360 km de Sinop), Nova Xavantina, Barra do Garças e Torixóreu para o programa Fila Zero na Cirurgia e, juntas, representam R$ 9,1 milhões para fazer cerca de 15 mil procedimentos, entre exames e cirurgias de média e alta complexidades. Em Paranaíta serão 989 cirurgias e investimentos de R$ 817,2 mil.

A secretaria municipal de Barra do Garças propôs o investimento de R$ 1,5 milhão para realização de 1.062 procedimentos cirúrgicos eletivos. “Trabalhamos para reduzir a fila de cirurgias em Mato Grosso por meio de parceria com os municípios e consórcios de saúde. O Governo do Estado investirá até R$ 200 milhões no programa Fila Zero na Cirurgia com o objetivo de colocar um fim na angústia e sofrimento da população que aguarda por um procedimento”, diz o secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Também já tiveram as propostas aprovadas pelo programa Fila Zero na Cirurgia os municípios de Primavera do Leste, Cuiabá, Campo Verde, além do Consórcio do Vale do Teles Pires, totalizando até o momento um aporte financeiro de R$ 105 milhões.

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Anunciado em abril, o programa Fila Zero na Cirurgia investirá até R$ 200 milhões em incentivo para a realização de procedimentos hospitalares e ambulatoriais eletivos de média e alta complexidade em Mato Grosso com objetivo de reduzir a fila de espera por procedimentos eletivos, por meio de parcerias; a meta é ultrapassar 29.160 consultas, 33.686 exames e 29.239 cirurgias. O programa tem duração de 12 meses, podendo ser prorrogado.

Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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