MATO GROSSO
Seduc-MT intensifica rematrículas de alunos na Rede Estadual de Ensino
MATO GROSSO
Continua aberto o período de rematrículas nas escolas da Rede Estadual de Ensino para o ano letivo de 2023. O processo é feito somente de forma presencial e a força tarefa nas unidades escolares se dará durante todo o mês de outubro. Para isso, os pais, responsáveis ou alunos com idade acima de 18 anos devem comparecer à instituição de ensino para o preenchimento e assinatura da ficha de rematrícula, o que garantirá a matrícula para o próximo ano letivo. O processo dura cerca de cinco minutos e a vaga estará assegurada.
A menos de três meses do fim do ano letivo, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) adotou uma série de ações, que envolvem as 15 Diretorias Regionais de Educação (DREs), equipe gestora das unidades escolares e profissionais da educação, além de grêmios estudantis. Todos estarão engajados nesta força tarefa.
“Umas das iniciativas é convidar os pais e/ou responsáveis pelo estudante a ir à unidade escolar e rematricular seu filho ou filha”, explica Alcimaria Ataides da Costa, secretaria adjunta de Gestão Regional (SAGR). Ela reforça que não há renovação automática de rematrícula e que o preenchimento do formulário no balcão da secretaria escolar é extremamente necessário.
A intenção é usar todos os meios de interação com a comunidade escolar, no sentido de orientar sobre os procedimentos legais e evitar correria no final do ano. “Estamos num processo muito importante, que é a rematrícula dos nossos estudantes para o ano letivo de 2023. Neste sentido, pedimos aos pais e/ou responsáveis a não deixar para depois para realizar a rematrícula. Ainda em outubro, pretendemos ter todos os nossos estudantes rematriculados na Rede Estadual de Ensino em todas as turmas – do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos”, completa.
É importante que os pais ou responsáveis atendam ao chamamento. “A escola é o local onde o estudante e o jovem encontram grande parte dos meios para se prepararem para a realização de seus projetos de vida. Sem formação educacional, poderão ver seus projetos frustrados no futuro. O que garante o seu acesso à escola é o empenho dos pais ou responsáveis em uma ação muito simples, que é a de ir na escola e fazer rematrícula escolar”, finaliza Alcimaria.
O ano letivo de 2023 está previsto para iniciar na primeira quinzena de fevereiro.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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