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Seduc realiza quarto webinar para professores de língua inglesa da rede estadual

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) realizou nesta segunda-feira (28.03) o 4° Webinar de formação continuada para os professores de Língua Inglesa da Rede Estadual de Ensino. Em parceria com a EF Educaticon First, a live foi transmitida pelo canal da Seduc no Youtube e teve como objetivo apresentar a estrutura do curso de inglês da plataforma da EF, o processo de avaliação do progresso individual e os testes ao final de cada nível.

O técnico da Unidade de Políticas de Formação Continuada, Itamar Bressan, ressalta a importância da adesão de todos os professores atribuídos na disciplina ao uso da plataforma online. “Esta é mais uma das ações que a Seduc está desenvolvendo no sentido de fomentar o ensino e a aprendizagem da língua inglesa em nossas escolas. É muito importante que todos os professores participem para que melhorem sua proficiência no idioma”, explica o profissional.

Foram criados grupos de Whatsapp por Diretorias Regionais de Educação para tirar dúvidas e criar uma comunicação mais próxima com os professores.

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A live fez parte do cronograma de formação continuada para professores de inglês, as transmissões anteriores estão disponíveis aqui. A apresentação foi feita pelo diretor de Soluções Customizadas da Education First, Duval Guimarães, que também recaptulou como realizar o primeiro acesso ao site e resetar a senha caso necessário.

Primeiro acesso

Para efetuar o primeiro acesso na plataforma online de estudos é necessário checar a caixa de mensagem do e-mail institucional seunome@edu.mt.gov.br , uma vez que a e-mail de “Boas-vindas” ao curso foi enviado para este e-mail.

Para obter seu e-mail institucional, basta consultar aqui. Em caso de dúvidas ou problemas técnicos, encaminhe um e-mail para duvidas@edu.mt.gov.br .

Também participaram da apresentação a técnica da Coordenadoria de Ensino, Juliane Gusmão e a gerente de Projetos para o Programa Mais Inglês MT, Emanuelle Moreira.

Programa Mais Inglês MT

Com investimentos de R$ 14 milhões, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) realizou a contratação da empresa Pearson Education do Brasil LTDA, que irá fornecer materiais pedagógicos e da empresa EF (English First) para suporte no ensino do idioma no meio digital, tanto para professores quanto para os alunos do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino.

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A partir do segundo bimestre, estudantes do Ensino Médio terão acesso a plataforma de ensino de inglês, para contribuir com os conhecimentos em sala de aula. O curso também pode ser acessado por aplicativo no celular e usado offiline, sem necessidade de conexão com a internet.

Saiba mais: dúvidas podem ser enviadas para o e-mail maisinlesmt@ef.com

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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