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Segurança será reforçada para o jogo entre Cuiabá e Flamengo

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), em conjunto com os órgãos que compõe a Câmara Temática de Grandes Eventos, elaborou um plano para garantir a segurança durante o jogo de futebol entre o Cuiabá Esporte Clube e o Flamengo, na Arena Pantanal, em Cuiabá, neste domingo (06), às 19h.

Mais de 40 mil torcedores são esperados para assistir à partida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O planejamento prevê o emprego de 230 policiais militares dos comandos regionais 1 e 2, e reforço do Batalhão de Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotam), Companhia Independente de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio), Força Tática, Cavalaria e Batalhão de Trânsito, em parceria com o Corpo de Bombeiros e Polícia Civil.

Além do efetivo da Segurança Pública, também serão empregados 320 profissionais do Cuiabá para controle de acesso do torcedor e mais 295 da Unifort. A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) atuará no bloqueio e fiscalização da Rua Ranulfo Paes de Barros, na lateral da Arena Pantanal. A via será fechada três horas antes do jogo e exclusivamente nesta partida, os portões do estádio serão abertos às 16h.

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O comandante do 1º Comando Regional, coronel Wankley Correa Rodrigues, explicou as equipes policiais irão trabalhar dentro de fora do estádio para garantir um evento sem intercorrências. “O 1º Comando Regional será responsável por todo policiamento na chegada dos torcedores, nas concentrações e depois do jogo quando ocorre a aglomeração das torcidas. Vai ser uma grande operação. Teremos viaturas, motos e controle de trânsito nos arredores do estádio e isso fará com que as forças de segurança garantam a proteção de quem estará neste evento”, afirma.

O planejamento da Sesp inclui, ainda, acompanhamento do Flamengo, desde a chegada no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o retorno para casa, conforme explica o tenente-coronel Luís Fernando Oliveira Dias, do 10º Batalhão, com sede no Ginásio Aecim Tocantins, dentro do complexo esportivo da Arena Pantanal.

“Existe uma série de ações para receber o time e os torcedores. Vamos ao aeroporto, realizamos escolta, fazemos segurança nos hotéis onde permanecem os times. Também realizamos a proteção e orientações das torcidas, principalmente das que vem de fora”, afirma.

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A coordenadora do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), que conduz a Câmara Temática de Grandes Eventos, tenente coronel PM Monalisa Furlan Toledo, pede que os torcedores fiquem atentos aos objetos proibidos para acesso ao interior da Arena Pantanal, como, por exemplo, recipientes, latas, copos térmicos, até mesmo pequenos itens que possam ser mal utilizados, arremessados, além de bandeiras gigantes, fogos de artifícios, entre outros.

“Os torcedores devem ficar atentos aos itens proibidos e buscar informações nos canais oficiais dos clubes para aproveitar este grande evento. As instituições de segurança pública, justiça, esporte e lazer vem trabalhando em conjunto com o Cuiabá para proporcionar ao torcedor um grandioso evento”.

Participaram do planejamento da Câmara Temática de Grandes Eventos, a Secretaria Adjunta de Integração Operacional (Saiop), Secretaria Adjunta de Inteligência (SAI), Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Ministério Público (MP), Semob, Polícia Judiciária Civil, Cuiabá EC, Unifort, Secretaria de Estado de Cultura e Lazer (Secel) e Corpo de Bombeiros.

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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