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Sema participará de mutirão ambiental com atendimento do Cadastro Ambiental Rural

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) participará do Mutirão Ambiental Vale do Guaporé, organizado pelo Sindicato Rural de Pontes e Lacerda, nos dias 03 e 04 de agosto. Uma equipe com analistas da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema-MT) atenderá dúvidas e questionamentos de proprietários rurais e responsáveis técnicos sobre o Sistema Mato-grossense de Cadastro Ambiental Rural (Simcar). As inscrições para atendimento estão abertas pelo link https://bit.ly/ValeGuapore.

O mutirão é organizado pelo Sindicato Rural de Pontes e Lacerda, com parceria da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja), Sema e Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). O evento acontece no Recinto de Leilões do Parque de Exposições de Pontes e Lacerda.

Por meio do Simcar em Campo, analistas da Sema conversarão individualmente com produtores rurais e responsáveis técnicos para explicar quais as pendências devem ser regularizadas para validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

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A Sema também atenderá o Simcar Assentamentos e ministrará palestras com os temas “Oportunidades e Desafios na Regularização do Imóvel Rural” e “Usos e Restrições de Áreas Úmidas”, com as secretárias adjuntas Luciane Bertinatto, de Gestão Ambiental, e Lilian Santos, de Licenciamento Ambiental e Recursos Hídricos.

Serão atendidos no mutirão produtores de Campos de Júlio, Comodoro, Conquista D’Oeste, Figueirópolis D’Oeste, Indiavaí, Jauru, Nova Lacerda, Pontes e Lacerda, Vale de São Domingos e Vila Bela da Santíssima Trindade.

Este é o terceiro mutirão ambiental realizado este ano. Em junho foi realizado o Mutirão Ambiental Vale do Araguaia, em Barra do Garças, e em julho, o Mutirão Ambiental Vale do Cuiabá.

Serviço| Mutirão Ambiental Vale do Guaporé

Data: 3 e 4 agosto
Local: Recinto de Leilões do Parque de Exposições de Pontes e Lacerda
Link de inscrição: https://bit.ly/ValeGuapore

Programação Simcar em Campo:

03 de Agosto

  • 8h Abertura
  • 8h30 Palestra Cadastro Ambiental Rural: Oportunidades e Desafios na Regularização do Imóvel Rural – secretária adjunta de Gestão Ambiental da Sema, Luciane Bertinatto
  • 9h30 Palestra Usos e Restrições de Áreas Úmidas – secretária adjunta de Licenciamento Ambiental e Recursos Hídricos da Sema, Lilian Santos
  • 11 às 17h Atendimento individualizado com analistas da Sema
  • 14h Atendimento Simcar Assentamentos – secretária adjunta de Gestão Ambiental Luciane Bertinatto
04 de agosto
  • 8h às 17h – Atendimento individualizado com analistas da Sema
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Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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