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SER Família Habitação disponibiliza 544 imóveis em Cuiabá para compra com auxílio do Governo

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O programa SER Família Habitação disponibilizou 544 unidades habitacionais em Cuiabá para aquisição na modalidade Entrada Facilitada. A ação do Governo de Mato Grosso, que permite a pessoas adquirerem a casa própria, é idealizada pela primeira-dama do Estado, Virginia Mendes.
Dentre os imóveis disponibilizados em quatro empreendimentos distintos, 466 são casas e 78 apartamentos no Residencial Vale do Ouro – Módulo I, localizado na Avenida das Torres, perto do Tijucal; Residencial Parque do Cerrado, no Condomínio Jatobá, no Distrito Industrial; Residencial Alameda do Cerrado – Módulo I, no bairro São Francisco; e Residencial Chapada Flamboyant, no bairro Praeirinho.

Atualmente, o Governo de Mato Grosso contratou 2.742 unidades habitacionais em Cuiabá, sendo que 1.321 estão disponíveis para aquisição via Sistema de Habitação de Mato Grosso (SihabMT) e 1.421 unidades estão em processo de liberação na Caixa Econômica Federal (CEF) e logo serão ofertadas.

O programa tem a meta de ofertar 40 mil casas em todo o território mato-grossense. “Ver as pessoas realizando o sonho de ter um imóvel próprio enche meu coração de alegria. Com a casa, as famílias conquistam a segurança de ter um endereço fixo e passam a planejar novos objetivos. E como se a esperança entrasse nos lares”, afirmou a primeira-dama.

Os interessados na aquisição de um imóvel em Cuiabá devem fazer a inscrição pelo Sistema de Habitação de Mato Grosso (SihabMT) e, na própria página do programa, manifestar interesse em um dos residenciais disponíveis.
Já estão na lista outros sete empreendimentos na capital mato-grossense: Residencial Villagio Gran Pietra, no bairro Pedra 90; Residencial Chapada das Palmeiras, no bairro Jardim das Palmeiras; Residencial Villaggio Violettas, no bairro Pedra 90; Residencial Villaggio Magnólias; Residencial Parque do Cerrado – Condomínio Guará, no Distrito Industrial; e Residencial Parque do Cerrado – Condomínio Guará, no Altos do Parque.

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A MT Participações e Projetos S/A (MT Par) está operacionalizando a modalidade Entrada Facilitada, que pertence ao Programa SER Família Habitação.

O presidente da MT Par, Wener Santos, afirmou que o programa está bem estruturado, consolidado e que já começou a fazer as primeiras entregas em Várzea Grande e Juína.

“São imóveis de excelente qualidade e com toda infraestrutura urbana. Com o subsídio do Governo de Mato Grosso, que pode chegar a R$ 20 mil, muitas famílias conseguem até zerar o valor da entrada. Um projeto concebido a partir da visão do governador Mauro Mendes e da empatia da primeira-dama, Virginia Mendes”, explicou.

Na modalidade Entrada Facilitada, as famílias podem ter o subsídio de até R$ 20 mil do Governo de Mato Grosso para aplicar na entrada do imóvel e, ainda, somar a esse valor outros projetos habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida e os recursos provenientes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Alguns beneficiados conseguem acessar o imóvel sem precisar pagar a entrada e até mesmo estendendo o valor subsidiado para as parcelas.

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Sem o subsídio, o cidadão precisa, de acordo com as regras dos agentes bancários, ter 20% do valor do imóvel para dar de entrada porque os financiamentos cobrem apenas 80% do valor do bem.

“Muitas famílias pagam aluguel e até possuem o dinheiro para pagar as parcelas do financiamento. Contudo, não conseguem poupar o suficiente para dar de entrada por conta das necessidades familiares. Essas pessoas não costumam ser atendidas pelos programas habitacionais para famílias hipossuficientes e nem conseguem sozinhas adquirir o imóvel. Esse público acaba atendido pela modalidade Entrada Facilitada”, argumentou Santos.

As informações sobre acesso o programa podem ser adquiridas no site da MT Par.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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