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SES lança edital para residência médica em três hospitais de Mato Grosso

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Estão abertas as inscrições do processo seletivo unificado para o preenchimento de vagas nos Programas de Residência Médica para 2025 da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

As inscrições poderão ser realizadas exclusivamente via formulário online, disponível neste link, de 27 de novembro até as 23h59 do dia 15 de dezembro, pelo horário oficial de Brasília. Não será cobrada taxa de inscrição e a prova será realizada no dia 2 de fevereiro de 2025.

Ao todo, sete vagas são ofertadas nos programas credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação (CNRM/SESU/MEC) e com bolsas do Ministério da Saúde ou da SES.

As vagas estão distribuídas da seguinte forma: 1 para cirurgia geral e 2 para pediatria no Hospital Regional de Cáceres; 2 para ortopedia e traumatologia no Hospital Metropolitano de Várzea Grande e 2 para psiquiatria no Hospital Adauto Botelho, em Cuiabá. A duração da residência para todas as vagas é de três anos.

“A residência médica é indispensável para contarmos com profissionais capacitados em áreas específicas da medicina, o que é muito importante para a Saúde Pública do nosso estado. Mato Grosso é um estado que investe na capacitação desses profissionais e trabalha para implantar mais residências médicas”, destaca o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

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O seletivo possui tradicionalmente duas fases, sendo a primeira composta de uma prova teórica, de caráter eliminatório e classificatório, e a segunda é a análise curricular, considerada classificatória.

O Resultado Final do Processo Seletivo será divulgado pelo site da SES-MT no dia 21 de fevereiro de 2025. Confira o edital completo neste link.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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