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SES notifica 124 municípios sobre situação de alerta para Covid-19

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou 124 municípios de Mato Grosso sobre a situação de risco relacionada à Covid-19. A pasta considerou a incidência pelo coronavírus nos últimos 14 dias para notificar os municípios que registram níveis de alerta.

Além de informar quanto à situação de risco, a SES endossou as orientações definidas na última reunião do Centro de Operação em Emergência em Saúde Pública (COE), composto por diversas instituições públicas de Mato Grosso, como o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado.

“É registrado um aumento significativo de casos da Covid-19 em nível nacional, com consequente agravamento, especialmente em razão da baixa cobertura vacinal. Por este motivo, é necessário o apoio e a forte atuação dos municípios, sobretudo no que diz respeito à busca ativa dos cidadãos que estão aptos para a vacinação contra a Covid-19”, explicou a secretária de Estado de Saúde, Kelluby Oliveira.

O documento ainda reforça que a baixa cobertura vacinal influencia no índice de agravamento da doença, fazendo com que mais cidadãos necessitem de internação em leito de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), podendo haver consequentes evoluções para óbito.

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“O Estado cumpre com a responsabilidade de distribuir vacinas para os 141 municípios de Mato Grosso. E, considerando que o Sistema Único de Saúde (SUS) é tripartite, precisamos do máximo empenho dos municípios para que estas doses cheguem aos braços dos cidadãos”, disse a gestora.

No documento de notificação, também foram requeridas informações quanto às medidas municipais de contenção do coronavírus e às campanhas locais de conscientização sobre a imunização contra a Covid-19.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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