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Sete pessoas são presas e 45 veículos removidos durante operação em Cuiabá

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A 23ª edição da Operação “Lei Seca”, realizada nesta quinta-feira (02.03), na Avenida Carmindo de Campos, no bairro Grande Terceiro, em Cuiabá, resultou na prisão de sete pessoas, sendo cinco por embriaguez ao volante, uma por mandato de prisão em aberto e a outra por compra ou porte de drogas ilícitas.

Durante a ação, os agentes aplicaram 144 testes de alcoolemia e confeccionaram 73 Autos de Infração de Trânsito (AIT). Dentre os autos, 18 por condução de veículo sob efeito de álcool, sete por se recusar a passar pelo teste de alcoolemia, 19 por não possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH), 28 por condução de veículo sem registro ou com licenciamento irregular, entre outras.

Ao todo, foram fiscalizados 142 veículos. Desse total, 45 apresentaram irregularidades conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e foram removidos, sendo 38 carros e sete motocicletas.

A Operação Lei Seca é realizada pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) e conta com o apoio das forças de segurança do Estado e dos municípios envolvidos.

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A 23ª edição contou com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran), Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito (Detran), Polícia Penal e do Socioeducativo.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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