MATO GROSSO
Sine disponibiliza mais de 2,8 mil vagas de emprego em Mato Grosso
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Os interessados devem procurar a unidade mais próxima, dentre os 34 postos do Sine-MT instalados em 31 municípios do Estado, com os documentos pessoais e o comprovante de residência.
O município de Sapezal (560 km de Cuiabá) tem 417 oportunidades nesta semana, dentre elas: auxiliar de linha de produção (60), trabalhador agropecuário em geral (45), ajudante de carga e descarga de mercadoria (40), trabalhador agrícola polivalente (10), motorista carreteiro (10), operador de secador (produtos agrícolas ) (9), assistente administrativo (5), classificador de grãos (3) e piloto agrícola (1). Somente para operador de máquina agrícola, estão disponíveis 160 oportunidades.
Em Sinop (476 km de Cuiabá), o Sine-MT contabiliza 268 oportunidades, como: auxiliar de limpeza (34), empacotador a mão (17), orientador educacional (9), vendedor interno (6), auxiliar de cozinha (6), técnico em segurança do trabalho (3), atendente de farmácia/balconista (3), jardineiro (2), auxiliar de almoxarifado (2), ajudante de açougueiro (1), desenhista industrial gráfico (designer gráfico) (1) e atendente de telemarketing (1).
Já no município de Tangará da Serra (244 km de Cuiabá) são 174 vagas distribuídas entre: operador de caixa (32), repositor em supermercado (15), ajudante de obras (12), atendente do setor de frios e laticínios (10), auxiliar de confeiteiro (4), empregado doméstico nos serviços gerais (3), tratador de animais (2), zelador (2), garçom (1), operador de caixa lotérico (1) e técnico de manutenção industrial (1).
Ao público em geral que mora em Cuiabá e Várzea Grande, estão disponibilizadas 424 vagas em áreas como: auxiliar de linha de produção (58), auxiliar de limpeza (37), ajudante de obras 28, ajudante de carga e descarga de mercadoria (16), emendador de fios (elétricos e telefônicos) (15), pedreiro (15), eletricista de instalações (11), fiscal de prevenção de perdas (11), atendente de padaria (5), atendente de lojas (4), técnico de controle de qualidade (3), motorista de ônibus urbano (2), oficial de manutenção predial (1) e motorista de caminhão-guincho pesado com munk (1).
Também estão disponíveis vagas para as pessoas com deficiência (PCD) estão distribuídas 21 vagas, como: operador de caixa (12), porteiro (3), auxiliar de armazenamento (3), auxiliar de limpeza (2) e auxiliar de lavanderia (1).
Quem tiver interesse também pode verificar as vagas ofertadas acessando o portal Emprega Brasil.
Atendimento
Além do trabalho de intermediação de mão de obra, o Sine realiza serviço de habilitação do seguro desemprego, atendimento orientado sobre a utilização da Carteira de Trabalho Digital e Previdência Social. É preciso verificar na unidade a disponibilidade das vagas oferecidas diariamente.
Os interessados devem comparecer aos postos de atendimento portando documentos pessoais e comprovante de residência. Na região metropolitana, o horário de atendimento dos Sines, localizados nas unidades do Ganha Tempo Ipiranga e do CPA I é das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Já no posto do Sine, instalado no Centro Estadual de Cidadania do Várzea Grande Shopping, o horário de funcionamento é das 10h às 18h.
Confira a relação das vagas de emprego em anexo.
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MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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