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Sinop é 3ª no ranking das 50 melhores do Brasil em indicadores fiscais e Sorriso a 5ª; Mutum é 2ª nas de pequeno porte

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Sinop é a 3ª cidade no ranking nacional das 50 Melhores Cidades do Brasil, na categoria Médio Porte, no grupo de Indicadores Ficais, com a força econômica de cada município, avaliando PIB, PIB per capita, população e renda per capita mensal. Sorriso é a 5ª colocada. A pesquisa foi feita pela Austin Rating, em parceria com a Editora Três, e publicada recentemente na Revista Isto É.

Nesta categoria, o líder é Toledo (PR), que teve 54.4479 pontos. Em segundo, Jaraguá do Sul (SC) com 54,664. Sinop é a terceira com 54, 2085. A quarta é Brusque (SC) com 54.0423 pontos, Sorriso é a 5ª com 53.8020 pontos, em 6º ficou Palhoça (SC) com 53,7014 pontos.

Em 7º está São Caetano do Sul (SP), 53,6548 pontos, em 8º Jataí (GO), 53,5987, em 9º Atibaia (SP) com 53,4885 e em 10º Gaspar (SC) com 53,3916.  Outro município mato-grossense neste porte é Tangará da Serra com 52,7731 pontos. Fecha o ranking na 50ª posição, o município de Itabira (MG) com 52,1330 pontos.

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A pesquisa também do grupo de Indicadores Econômicos, no porte das cidades de Pequeno Porte, Só Notícias apurou no levantamento da Austin Rating que Nova Mutum é 2ª com 51.3275 pontos.  O 1º colocado é Medianeira (PR) com 51,8984 pontos. Em 3º, Carlos Barbosa (RS) com 51,1835, em 4º Palotina (PR) com 51,1357 e 5º Marau (RS) 50.6617.  No ranking das 50 maiores, estão mais duas cidades de Mato Grosso – Campo Verde com 50.3641 e Campo Novos dos Parecis na 47ªposição com 47,9413.

A pesquisa também apurou outros indicadores, como sociais, digitais e outros.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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