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Três homens são presos por golpes de estelionato em Várzea Grande

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Três homens foram presos por policiais militares do 4º Batalhão, nesta quarta-feira (14.06), suspeitos de aplicarem golpes de estelionato por meio de anúncio de vendas de veículos, no bairro Nova Esperança, em Várzea Grande.

Durante patrulhamento de rotina pela região, os militares foram informados de que em uma residência na Rua José do Patrocínio estaria ocorrendo a venda de entorpecentes e que no local funcionaria uma “central do crime” por meio de plataformas virtuais.

Ainda conforme a denúncia, os suspeitos utilizariam um carro Gol, branco, para dar apoio na execução dos crimes. Diante das informações, os militares se deslocaram até a residência e identificaram o veículo e um homem na frente da casa.

Ao abordar o suspeito, os militares identificaram que ele já possuía uma passagem por estelionato. O homem estava com dois aparelhos celulares, sendo um deles utilizado para aplicar golpes e outro para uso pessoal.

O suspeito ainda ressaltou que haviam mais dois homens no interior da casa. Rapidamente, as equipes entraram no local e encontraram uma dupla em uma área no fundo do imóvel e diversos aparelhos celulares.

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Os suspeitos admitiram a “central do crime” e que estavam em negociação com algumas vítimas para supostas vendas de veículos na Capital. As equipes apreenderam sete aparelhos celulares, cinco carregadores e três cabos USB. O trio foi encaminhado à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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