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Troféu Brasil de Atletismo começa nesta quinta-feira (06); confira programação
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O Troféu Brasil de Atletismo começa nesta quinta-feira (06.07), às 6h, com as provas de marcha atlética disputadas num circuito de um quilômetro montado na Avenida Parque do Barbado, ao lado do Centro Olímpico de Treinamento (COT) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá. A mais tradicional competição do atletismo brasileiro, que pela primeira vez é realizada em Mato Grosso, pode ser acompanhada gratuitamente pelo público até domingo (09.07).
Na sexta-feira (07.07), das 7h25 às 11h15, o público pode acompanhar as provas de lançamento de martelo, 800 m rasos, salto em altura, 100m e 110m com barreiras e lançamento de disco feminino. E das 16h às 20h20, a torcida será ainda maior em várias finais, dentre as quais as dos saltos em altura e em distância masculino e salto triplo feminino.
No domingo (09.07), às 6h, a competição retorna para a Avenida Parque do Barbado nas finais da marcha atlética. Das 8h às 9h30, de volta ao COT, ocorrem provas de qualificação de lançamento de dardo e de heptatlo de salto em distância.
A programação completa e detalhada pode ser acessada no hotsite da competição que fica na home do site da CBAt (link direto AQUI).

Cerimônia de abertura
Participam da apresentação oficial representantes do Governo do Estado de Mato Grosso, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Federação de Atletismo de Mato Grosso (FAMT) e da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). Também prestigiam o evento os demais parceiros e heróis olímpicos.
Depois do fechamento das inscrições, a competição totaliza 750 atletas, sendo 322 mulheres e 438 homens, representando 120 clubes de todas as regiões do País. Confira AQUI os principais nomes.
Fonte: Governo MT – MT


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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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