MATO GROSSO
Vandalismo no Cemitério Souza Lima: Caixões violados e caveiras expostas chocam comunidade de Várzea Grande.
MATO GROSSO
Uma cena chocante de violação de túmulos no Cemitério do Distrito do Souza Lima, em Várzea Grande, está circulando em um grupo de WhatsApp. Imagens mostram caixões fora das gavetas e suas tampas quebradas, expondo caveiras dos mortos
Comenta-se que essa violação teria acontecido na madrugada (20/09). No vídeo compartilhado, é possível ver um homem relatando os fatos preocupantes.
A violação de túmulos é uma ação extremamente repugnante e perturbadora, que causa revolta e tristeza entre os moradores de Várzea Grande. A exposição das ossadas humanas em um local sagrado como o cemitério é algo que remete a cenas de filmes de horror.

Os desdobramentos dessa violação ainda são incertos, mas é importante destacar que a lei determina rigorosas punições para os responsáveis por atos como esse. A inviolabilidade dos túmulos é protegida e prevista pelo Código Penal brasileiro, que considera a violação de sepultura um crime grave.
As autoridades locais estão investigando o incidente e trabalhando para identificar os responsáveis. É essencial que a população colabore com informações que possam contribuir para essas investigações, a fim de garantir que os culpados sejam levados à justiça.
Enquanto aguardamos informações mais precisas sobre o ocorrido, a comunidade de Várzea Grande fica indignada e preocupada com a segurança e o respeito aos entes queridos que descansam no Cemitério Souza Lima.
Nesse momento difícil, é importante que a solidariedade e o apoio mútuo sejam oferecidos às famílias afetadas por essa violação perturbadora e triste.


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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