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Venda de veículo já pode ser realizada de forma digital em Mato Grosso

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Os proprietários de veículos adquiridos e emplacados em Mato Grosso a partir de janeiro de 2021 já podem realizar os procedimentos para venda do veículo de forma digital, pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito. O serviço foi disponibilizado na segunda-feira (25.04) pelo Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT).  

Conforme o diretor de Veículos do Detran-MT, Dauson Silva, a implementação do serviço de forma digital é uma maneira de agilizar e facilitar o processo de compra e venda de veículos em Mato Grosso.

Pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito, o proprietário do veículo faz a intenção de venda e vai gerar a Autorização para Transferência de Propriedade de Veículos (ATPV-e). Posteriormente, vendedor e comprador serão notificados pelo aplicativo para realizarem a assinatura de forma eletrônica da ATPV-e, sendo dispensados da assinatura manual do documento e do reconhecimento de firma presencial em cartório.

“Após a assinatura digital de ambos, o sistema realiza de forma automática a comunicação de venda do veículo para o sistema do Detran-MT, proporcionando mais segurança tanto para quem vendeu como para quem comprou o veículo”, explicou Dauson.

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Após essa etapa, o comprador deverá realizar a abertura do processo de transferência de propriedade do veículo, que pode ser iniciado pelo aplicativo MT Cidadão ou de forma presencial em alguma unidade do Detran no Estado, com agendamento prévio no site oficial da Autarquia (www.detran.mt.gov.br).

Para ter acesso ao serviço de venda digital, é necessário que o cidadão tenha conta de usuário no gov.br e que a conta esteja no nível de segurança prata ou ouro. Para entender mais sobre os níveis de confiabilidade da conta gov.br clique AQUI

No Instagram do Detran-MT (@detranmt), o cidadão pode verificar o passo a passo para realizar a venda digital do veículo. Clique AQUI e confira o vídeo orientativo. 

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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