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Visitantes e trabalhadores da Expoagro contarão com estrutura de atendimento médico avançada do Hospital H.Bento

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Pelo segundo ano consecutivo, os visitantes e trabalhadores da 57ª Feira Industrial, Comercial e Agropecuária de Mato Grosso (Expoagro), em Cuiabá, contarão com uma estrutura avançada de atendimento médico oferecida pelo Hospital H. Bento.

O espaço já está sendo montado no Centro de Eventos Senador Jonas Pinheiro, e o objetivo é garantir a segurança e o bem-estar dos milhares de visitantes, trabalhadores e peões de rodeio que participam do evento.

A estrutura inclui um ambulatório totalmente equipado com sala de medicação e uma equipe multidisciplinar preparada para atender situações de urgência e emergência.

A Expoagro 2025 começa nesta quinta-feira (10) e segue até o dia 20 de julho, com rodeio, shows musicais, fórum das cadeias produtivas, feira comercial com produtos e serviços agropecuários, parque de diversões, praça de alimentação e competições hípicas, entre outros.

O serviço de atendimento do H.Bento estará disponível durante todo o período do evento, com atendimento rápido e eficiente em casos de mal-estar, acidentes ou qualquer outra necessidade de saúde.

“Estamos comprometidos com a segurança de todos. Ter uma estrutura como essa disponível é essencial para que o evento ocorra com excelência e responsabilidade”, destacou Luestânia Nogueira, diretora assistencial do H.Bento.

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Sobre o H.Bento

A sede do hospital funciona há 4 anos onde era o antigo Sotrauma, no bairro Dom Aquino, em Cuiabá, e é conduzido por um grupo de médicos especialistas. A unidade atende pacientes dos principais planos de saúde. O prédio está localizado na Av. Dom Aquino, no 355 – Dom Aquino, Cuiabá.

Além do Pronto Atendimento especializado em Ortopedia e Traumatologia e em Clínica Médica, o hospital também oferece atendimentos em várias especialidades Ortopédicas, Infectologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Urologia, Gastroenterologia e Neurocirurgia.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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