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Empresário é preso por roubo e furto de fertilizantes em Rondonópolis
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Agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Mato Grosso e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondonópolis (a 198 km de Cuiabá) cumpriram, nesta segunda-feira (30), mandado de prisão expedido pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá contra um empresário do ramo de armazéns por roubo e furto de fertilizantes.
A ação foi um desdobramento da Operação Placebo, deflagrada em abril deste ano e que investiga uma quadrilha acusada de cometer crimes de furto, roubo e estelionato para a subtração e desvio de carregamentos de fertilizantes agrícolas. O empresário também é acusado de envolvimento em crimes relacionados a organização criminosa e furto qualificado, dentre outros crimes em apuração.
O trabalho de investigação constatou prática de furto e roubo de fertilizantes agrícolas em todo estado de Mato Grosso. A organização criminosa subtraía os fertilizantes e revendia a receptadores. Integrantes da quadrilha se faziam passar por empresários, que “esquentavam” o produto, emitindo notas fiscais falsas como se eles tivessem fabricado ou revendido o produto.
Os fertilizantes eram subtraídos durante o transporte para os verdadeiros compradores e substituídos por “placebo”, materiais como sal grosso pintado com corante xadrez na cor vermelha, areia e varredura.
O prejuízo estimado provocado pela quadrilha gira em torno de R$ 40 milhões.
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Aula magna de formação é realizada em Mirassol D’Oeste
A aula magna do curso de formação para facilitadores de Círculos de Construção de Paz em Mirassol D’Oeste (a 300km de Cuiabá) foi realizada na noite de terça-feira (30), no Centro Educacional Municipal Vereador Edson Athier Almeida Tamandaré. A capacitação marca o início do Programa Municipal de Práticas de Construção de Paz nas Escolas, criado por lei municipal no fim de 2023. A promotora de Justiça Tessaline Higuchi, representantes do Poder Executivo, do Poder Judiciário e da Defensoria Pública prestigiaram a abertura do curso.
Fonte: Ministério Público MT – MT