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Premiê britânico pede desculpas a veteranos militares LGBT
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O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, pediu desculpas nesta quarta-feira (19) a veteranos militares LGBT que sofreram abuso sexual, violência, intimidação e assédio enquanto serviam nas Forças Armadas antes da proibição de homossexualidade ser suspensa em 2000.
O Reino Unido suspendeu a proibição somente depois que o Tribunal Europeu de Direitos Humanos rejeitou um argumento de que isso era necessário para proteger a moral e o poder de combate entre suas tropas, dizendo que a política violava os direitos humanos.
Antes disso, muitos homossexuais tentavam esconder sua sexualidade ou corriam o risco de serem dispensados das Forças Armadas.
Uma revisão independente foi lançada no ano passado para examinar os testemunhos de veteranos LGBT que serviram entre 1967 e 2000 para reconhecer o impacto das políticas. A análise foi publicada nesta quarta-feira.
Sunak disse na Câmara dos Comuns nesta quarta-feira que a proibição foi um “fracasso terrível do Estado britânico”.
“Como o relatório de hoje deixa claro, naquele período muitos sofreram os mais horríveis abusos sexuais e violência, intimidação homofóbica e assédio enquanto serviam bravamente este país”, disse ele.
“Em nome do Estado britânico, peço desculpas.”
O relatório disse que uma chamada pública por evidências levou a mais de 1.120 respostas, incluindo cerca de 300 de veteranos que foram demitidos ou dispensados por causa de atos sexuais homossexuais e sua orientação homossexual.
O ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, disse que a revisão lançou uma luz sobre “um capítulo histórico vergonhoso e inaceitável da história de nossas Forças Armadas”.
A homossexualidade foi descriminalizada em 1967 na Inglaterra e no País de Gales, e em todo o Reino Unido no início dos anos 1980.
Fonte: EBC Internacional


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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo
Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.
O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.
Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.
A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.
Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.
Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.
Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.
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