MUNDO
Terremoto de magnitude 7,8 mata mais de 1,6 mil na Turquia e Síria
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Um terremoto de magnitude 7,8 atingiu a região central da Turquia e o noroeste da Síria na manhã desta segunda-feira (6), causando mais de 1.600 mortes nos dois países e deixando mais 5 mil pessoas feridas, além de milhares de desaparecidos.
Este é o terremoto mais forte desde 1939 na região, que fica sobre várias placas tectônicas. Segundo relatos, o tremor durou mais de um minuto e meio e gerou dezenas de réplicas. A última delas foi outro terremoto de magnitude 7,6 também na região central da Turquia por volta de 13h30 no horário local (07h30 no horário de Brasília).
A profundidade, de cerca de dez quilômetros, e a duração do tremor são dois fatores que explicam a grande destruição provocada – imagens mostram prédios inteiros desabados e municípios amplamente destruídos.
Segundo as autoridades, se sabe que:
- Segundo o último balanço do governo turco, 1.014 pessoas morreram na Turquia;
- Na Síria, foram 592 mortos, segundo a agência de notícias síria Sana;
- Mais de 50 mil pessoas ficaram feridas, e milhares ainda estão desaparecidas;
- Até a última atualização desta reportagem, mais de 40 réplicas foram registradas;
- O epicentro foi a 10 quilômetros da superfície, segundo o Centro Alemão de Pesquisa em Geociências – esta é uma profundidade considerada baixa, muito próxima ao solo, e pode explicar, em parte, o tamanho da destruição provocada;
- O epicentro do tremor foi no povoado de Kahramanmaras, próximo à cidade de Gaziantep, no sudoeste, bem perto da fronteira com a Síria, e atingiu um raio de cerca de 250 km;
- O noroeste da Síria também foi fortemente afetado;
- O tremor também foi sentido em Israel, Chipre e no Líbano;
- Segundo o governo turco, mais de 45 países já anunciaram que enviarão ajuda humanitária e equipes de busca (leia mais abaixo);


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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo
Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.
O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.
Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.
A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.
Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.
Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.
Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.
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