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Adolescente de Jaciara é detido por divulgação de mensagens de ataques em Rede Social

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Mais um adolescente responsável pela publicação de mensagens em redes sociais relacionados ataques e possíveis massacres em escolas foi identificado pela Polícia Civil, na quarta-feira (12.04), em trabalho de investigação realizado pelas Delegacias de Jaciara e Juscimeira (144 e 157 km ao sul de Cuiabá) com apoio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).

Contra o menor de 17 anos foi lavrado um Boletim Circunstanciado de Ocorrência (BOC) pelo ato infracional de provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto, previsto no artigo 41 da Lei de Contravenções Penais.

Assim que o menor foi identificado como responsável pelo perfil em que as mensagens foram publicadas, as equipes da Delegacia de Jaciara e Juscimeira iniciaram as diligências para localizá-lo, sendo o adolescente conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos.

Ouvido em declarações pelo delegado José Ramon Leite, o adolescente disse que se tratava apenas de uma brincadeira e que se arrependeu depois de perceber a proporção que a publicação tinha tomado.

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“É um caso que gera grande preocupação, uma vez, que mesmo se tratando de uma brincadeira de mau gosto, os seguidores do perfil levaram a sério. Alguns mandando mensagens criticando repudiando a conduta, porém outros aprovando, elogiando e demonstrando o mesmo intendo violento”, disse o delegado.

Investigação e denúncias

A Polícia Civil reitera que tem atuado de imediato para reprimir as condutas criminosas e pessoas podem ser presas ou apreendidas em qualquer momento em virtude da divulgação de mensagens falsas e que causam tumulto ou pânico.

As ações investigativas são executadas com foco na repressão às divulgações de ameaças em redes sociais envolvendo, especialmente, unidades escolares de Mato Grosso, lembrando que a internet não é terra sem lei e quem age desta forma será identificado e devidamente responsabilizado criminalmente.

Denúncias podem ser encaminhadas aos números 197 ou 181 da Polícia Civil e também ao Whatsapp da DRCI: (65) 99973-4429.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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