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Alvo de operação da Polícia Federal tem mandados de prisão cumpridos pela Polícia Civil em Arenápolis

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Assessoria/Polícia Civil-MT

A Polícia Civil, em ação conjunta da Delegacia de Arenápolis e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), cumpriu dois mandados de prisão contra um homem considerado foragido da Justiça Federal por crimes de tráfico internacional de drogas e organização criminosa.

O suspeito de 42 anos é um dos alvos da operação “Grão Branco”, deflagrada pela Polícia Federal, em maio de 2021 para desarticular quadrilha responsável por tráfico internacional de drogas.

Contra o foragido havia duas ordens de prisão em aberto, sendo um mandado de prisão definitiva expedido pelo Tribunal de Justiça de Mato Groso (Comarca de Sapezal) e o outro de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal.

As equipes da Delegacia de Arenápolis e da GCCO, que estava em diligências na região, receberam informações sobre o paradeiro do foragido e conseguiram localizar o suspeito em uma residência no bairro Vila Nova, onde foi dado cumprimento as ordens judiciais.

“Um foragido da Justiça, alvo de uma importante operação de combate ao tráfico internacional de drogas deflagrada pela Polícia Federal e que a Polícia Civil, sempre atenta conseguiu efetuar sua prisão”, destacou o delegado da GCCO, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira.

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Operação Grão Branco

Deflagrada pela Polícia Federal em maio de 2021, a operação tinha o objetivo de desarticular um grupo criminoso envolvido com tráfico internacional de drogas. As investigações iniciaram em janeiro de 2019, quando a Polícia Federal e o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) de Mato Grosso, apreenderam 495 kg de cocaína no município de Nova Lacerda.

Na operação, foram cumpridos 110 mandados judiciais, nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Amazonas, Maranhão, Pará, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.

Entre os mandados, 38 de prisão e 72 de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal de Cáceres. A Justiça Federal determinou, também, a busca e apreensão de 10 aeronaves e o sequestro de todos os bens de 103 pessoas físicas e jurídicas investigadas.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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