Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLÍCIA

Alvos de nova operação são condenados na Justiça por roubo de defensivos agrícolas em MT

Publicados

POLÍCIA

Quatro criminosos investigados pela Polícia Civil de Mato Grosso por roubo de cargas de grãos na Operação Ceres foram condenados pela Justiça, em decisão da 2a Vara Criminal de Tangará da Serra. Os quatro também são alvos da Operação Safe Agro, deflagrada nesta semana pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) que apura uma associação criminosa voltada ao roubo de produtos agrícolas no estado.

A decisão que condenou os quatro criminosos foi proferida, na semana passada, pela juíza Anna Paula Gomes de Freitas. A magistrada apontou que os elementos probatórios reunidos na investigação da GCCO demonstraram que os quatro réus cometeram roubo qualificado circunstanciado pelo concurso de agentes e restrição de liberdade das vítimas, com uso de arma de fogo, contra cinco vítimas. O crime ocorreu no dia 16 de abril do ano passado, em uma propriedade rural de Tangará da Serra. 

Três criminosos receberam condenação de 12 anos de reclusão, cada um, e um a 14 anos, que devem ser cumpridos, inicialmente, em regime fechado e sem possibilidade de recorrer da decisão em liberdade. Os quatro também foram condenados ao pagamento de multa pecuniária.

Leia Também:  Suspeito de descumprir medida protetiva e perseguir ex-companheira é preso pela Polícia Civil em Cáceres

Durante o cumprimento dos mandados da Operação Ceres foram apreendidas carmas, carregadores e munições com os investigados e recuperada a carga de cinco toneladas de defensivos agrícolas roubada.

Safe Agro

Os quatro condenados pelo roubo dos defensivos agrícolas em Tangará da Serra também tiveram as prisões preventivas decretadas na Operação Safe Agro, que investiga um grupo criminoso envolvido no roubo de 120 toneladas de soja de uma fazenda, no mesmo município.

Oito prisões preventivas e nove buscas foram cumpridas pelas equipes da Polícia Civil em quatro cidades de Mato Grosso. Foram apreendidas armas de fogo e munições com alvos em Cuiabá e Nova Mutum.

Fonte: PJC MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

Publicados

em

A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

Leia Também:  Dupla aborda e executa homem com seis tiros no interior

As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

Leia Também:  Suspeito de descumprir medida protetiva e perseguir ex-companheira é preso pela Polícia Civil em Cáceres

Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA