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Aparelhos eletrônicos furtados de escolas são recuperados e dois são presos em Sapezal

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O suspeito de cometer furtos contra duas escolas públicas do município de Sapezal foi preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira (20.03) com parte dos objetos levados das unidades de ensino.

O autor, de 25 anos, estava com mandado de prisão em aberto por outro crime patrimonial anterior. Na residência dele, os policiais da Delegacia de Sapezal encontraram dois notebooks que pertencem às escolas municipais.

A Delegacia da Polícia Civil recebeu o registro de furtos ocorridos no fim de semana, em duas escolas de Sapezal. Foram levados três notebooks da marca Samsung e uma televisão.

Durante as diligências para identificar o responsável pelos furtos, os investigadores apuraram que o autor foi um rapaz já conhecido da Polícia Civil pelas práticas de crimes patrimoniais na região. Contra J.P.F. já havia um mandado de prisão expedido pela Vara Criminal de Sapezal.

Na casa dele, a mãe entregou dois notebooks que estavam dentro de uma mala. Ele foi localizado na prainha municipal e preso. Aos policiais, o autor dos furtos informou que trocou um notebook por uma espingarda de pressão. O terceiro aparelho foi recuperado.

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Já o televisor, o suspeito declarou que havia vendido a um pregão. Os policiais civis localizaram a TV e a pessoa que comprou o produto furtado foi detida por receptação.

Os dois foram encaminhados à Delegacia de Sapezal, onde foi cumprido o mandado de prisão contra o autor do furto e lavrado o flagrante por receptação.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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