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Autor de triplo homicídio em Poconé é preso no interior do Acre

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Oito anos após praticar um triplo homicídio em Mato Grosso, o autor do crime foi preso nesta quarta-feira (08.03) no interior do estado do Acre.

Luis Francisco de Oliveira Pereira, de 36 anos, estava foragido de Mato Grosso desde que cometeu o crime na cidade de Poconé, onde assassinou Marli e Mônica Gonçalves de Souza, mãe e filha, e Aelson Luiz de Campos, no dia 08 de março de 2015. 

A prisão do foragido foi possível após cooperação entre a Delegacia de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá e a Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia de Combate a Roubo e Extorsão. Ele localizado na cidade de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, onde estava trabalhando em uma serralheria.

“As vítimas foram mortas na data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher e, mesmo após oito anos do crime, exatamente na mesma data, o homicida foi preso e encaminhado à justiça”, declarou o delegado Olímpio da Cunha Fernandes Jr. que investigou o triplo homicídio em Poconé.

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O autor dos homicídios era dono de um bar na cidade e as vítimas eram vizinhas dele, no bairro São Judas Tadeu. Conforme a investigação, uma discussão entre ele e as vítimas teria motivado o bárbaro crime. Mônica e Aelson foram mortos primeiro. Após atirar contra o casal, uma testemunha viu o momento em que ele atirou contra as duas primeiras vítimas e correu para chamar a mãe de Mônica, que também acabou sendo assassinada.

Marli foi atingida por um disparo do após correr para tentar socorrer a filha, Mônica. Quando ela se aproximou, o autor do crime disparou contra ela.

Após o tripo homicídio, o autor dos crimes foi preso no Acre e encaminhado para Poconé. Contudo, durante uma fuga em massa da cadeia, em novembro de 2017, ele foragiu, sendo recapturado agora. 

Fonte: PJC MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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