POLÍCIA
Cadela debilitada e com sinais de maus tratos é resgatada de casa abandonada em Cuiabá
POLÍCIA
Assessoria | Polícia Civil-MT
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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), resgatou na tarde de segunda-feira (14.03), em Cuiabá, uma cadela com sinais de maus tratos e abandono. O dono do cão foi detido por crime contra a fauna.
O suspeito de 25 anos foi autuado em flagrante por maus-tratos a animais silvestres, domésticos ou domesticados, tipificado na Lei nº. 9.605/98, que trata sobre os crimes ambientais.
O animal fêmea e da raça Pitbull estava sendo mantido em uma residência vazia no bairro Jardim Universitário, de onde foi resgatado após denúncia anônima.
Ao chegar na casa os policiais perceberam o estado de abandono da cadela, que apresentava estar bastante debilitada e com o órgão reprodutor ferido. Segundo apurado, o pet estava na casa sozinho desde o mês de setembro de 2021.
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Diante dos fatos houve apoio do Batalhão da Polícia Militar Ambiental para a retirada na cadela, bem como solicitado a presença da Politec para realização de perícia no local.
O responsável pelo imóvel foi localizado e conduzido até a Dema para prestar esclarecimentos. Durante depoimento, o jovem alegou que o animal teria sido deixado por alguns amigos que haviam ido embora.
Após ser ouvido, o suspeito se responsabilizou com as despesas médicas e cuidados necessários com o animal, o qual foi levado para tratamento em uma clínica veterinária. Um procedimento foi instaurado pela Dema para investigação do caso.


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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