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Carreta roubada no sul do estado é encontrada pela Polícia Civil em local usado como desmanche de veículos

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Uma carreta avaliada em quase 1 milhão de reais, roubada em Pedra Preta, na região sul do Estado, foi recuperada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derfva), na tarde desta segunda-feira (12.06).

O veículo de carga foi localizado pelos policiais civis na zona rural de Nossa Senhora do Livramento, a quase 110 quilômetros de Cuiabá. A equipe da Derfva constatou que o local é usado como ponto de desmanche de veículos pesados, onde também foram encontrados outros dois chassis de caminhão já recortados.

A carreta Volvo, carregada de aço e chapa de aço, foi roubada na manhã de domingo (11.06), na Rodovia BR 364, nas proximidades do município de Pedra Preta. O motorista foi surpreendido por dois motoqueiros e um carro, que fez sinal ameaçando o condutor com arma de fogo.

A vítima relatou que teve o caminhão fechado pelo automóvel e foi obrigada a parar a carreta. Após encostar o caminhão, um dos suspeitos, armado, entrou na cabine e ordenou que o motorista deitasse na cama do caminhão.

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Em seguida, outro criminoso dirigiu o caminhão e a vítima foi mantida em cativeiro até a madrugada desta segunda-feira (12). Ao ser libertado, o motorista a vitima aguardou o dia amanhecer e pediu carona para o ônibus escolar que a levou até a Delegacia de Pedra Preta.

O motorista afirmou que a carga roubada era composta por bobinas e chapas de aço, avaliada em R$ 250 mil, e foi carregada em São Paulo, e tinha como destino uma empresa em Cuiabá.

O local onde o caminhão foi localizado será periciado para a confirmação de se tratar de local de desmanche ilegal de veículos, e coleta de eventuais impressões digitais e material genético.

O proprietário da área não se encontrava no momento, mas será intimado para prestar esclarecimentos à Derfva.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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