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Criminoso conhecido como homem-aranha é preso pela Polícia Civil após cometer mais um furto na Capital

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O autor de dezenas de furtos a prédios residenciais da Capital foi preso em flagrante na manhã desta quarta-feira (01.06) pela equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá. O criminoso de 23 anos, já investigado e preso em anos anteriores pelas práticas dos mesmo crimes, foi localizado pela equipe policial na região do bairro do Porto.

A Derf de Cuiabá recebeu a comunicação de um furto ocorrido em três apartamentos de um condomínio do bairro Dom Aquino, na madrugada de terça-feira.

Conhecido pelo apelido de homem-aranha, diante do modo utilizado para entrar nas residências, escalando muros dos prédios e entrando pelas sacadas dos apartamentos, o suspeito é investigado neste ano pela delegacia especializada em pelo menos 13 boletins de ocorrências registrados de furtos ocorridos em condomínios residenciais.

As equipes de investigação iniciaram as diligências para localizar o suspeito e na manhã desta quarta-feira recebeu informações de que ele estaria na região do Porto. Ele foi localizado na praça do bairro, próximo à ponte do Rio Cuiabá.

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Contra ele tinha um mandado de prisão expedido no dia 27 de maio pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca da Capital em decorrências das investigações da Derf de Cuiabá que o identificaram como autor de diversos furtos.

De acordo com o delegado titular da Derf Cuiabá, Guilherme Bertoli, o suspeito tem uma extensa ficha criminal e foi preso em ocasiões anteriores pelo mesmo tipo de delito. Apenas neste ano, a Derf de Cuiabá instaurou seis procedimentos para apurar a atuação do criminoso, sendo quatro autos de investigação preliminar e dois inquéritos policiais que apuram crimes de furtos mediante escalada e em repouso noturno ocorridos em 2022.

Em anos anteriores – de 2021 a 2018, a Derf instaurou e concluiu 10 inquéritos contra o suspeito.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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