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Criminoso procurado pela Justiça é preso por conduzir veículo embriagado em Aripuanã

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Um homem considerado de alta periculosidade e foragido da Justiça, foi preso pela Polícia Civil, na noite de sábado (21.05), no município de Aripuanã (1.002 km a noroeste de Cuiabá), conduzindo veículo automotor sob influência de bebida alcóolica e sem possuir CNH.

O suspeito de 29 anos, integrante de facção criminosa e com extensa ficha criminal, foi autuado em flagrante pelos crimes tipificados no Código de Trânsito Brasileito. Contra ele também foi constatado um mandado de prisão em aberto, expedido pela Comarca de Rondonópolis, que foi devidamente cumprido.

Os policiais civis transitavam por uma avenida de Aripuanã, no bairro Cidade Alta, quando avistaram um carro Fiat Uno com placa da cidade de Botucatu (SP), fazendo manobras arriscadas e colocando a vida de terceiros em perigo.

Na sequência o automóvel parou no meio da pista, com ronco do motor alto e escape estourado, o condutor desceu a pé e foi para o meio da rua fazendo gestos e palhaçadas.

Ao perceber a presença da viatura, o motorista entrou no carro e tentou fugir. Porém ele foi seguido pelos investigadores, sendo feito sinais para que encostasse o veículo. Ao parar o automóvel, o suspeito desceu correndo, atravessando para o outro lado da avenida e entrando em uma distribuidora de bebidas para se esconder.

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Ato contínuo o homem foi abordado pelos policiais civis e apresentava visível estado de embriaguez. Entrevistado, o mesmo assumiu que estava bebendo, bem como não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e nem a documentação do veículo. Dentro do carro foi localizado um isopor com gelo, várias bebidas destiladas e energético.

Diante dos fatos, o motorista foi levado até a Delegacia de Aripuanã, onde durante checagem foi constatado que se tratava de um indivíduo de alta periculosidade, inclusive com a prisão preventiva expedida pela 4ª Vara Criminal da Comarca de Rondonópolis, por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

O conduzido foi autuado em flagrante pelo delegado plantonista Bruno França, pelos crimes de dirigir veículo automotor em via pública sem permissão para dirigir ou habilitação, e conduzir veículo automotor sob a influência de álcool ou substância psicoativa. 

Após a confecção dos autos e cumprimento da ordem judicial de prisão, o preso foi apresentado e colocado à disposição da Justiça.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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