POLÍCIA
Criminoso responsável pela guarda de 175 quilos de cloridrato apreendidos é preso na zona rural de Tapurah
POLÍCIA
Um dos envolvidos no tráfico de 175 quilos de cloridrato de cocaína, apreendidos pelas Polícias Civil e Militar, no mês de dezembro passado, foi preso nesta terça-feira (06.06), na zona rural de Tapurah, pela equipe da delegacia do município.
A investigação da Delegacia da Polícia Civil de Tapurah apurou que o rapaz de 24 anos foi a pessoa responsável em dar apoio ao grupo na guarda do entorpecente. Além de esconder os pacotes de cloridrato de cocaína, ele também ajudou os criminosos no envio da droga, que foi interceptada no município de Jangada.
Ele foi localizado em um sítio, cujo funcionário do local deu guarida para que ele pudesse ficar no local, onde caçava e pescava. Para chegar ao sítio, a equipe policial precisou percorrer um trecho de barco pelo Rio Borges.
Na casa, os policiais civis apreenderam três armas de fogo sem registro e, diante do material encontrado, ele foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.

Carga de cloridrato
A carga de 175 quilos de cloridrato foi apreendida no dia seis de dezembro do ano passado, em ação em uma ação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar.
Durante a investigação sobre a origem e os responsáveis pelo entorpecente, a Delegacia de Tapurah chegou a uma empresária do município que foi presa por envolvimento no planejamento, organização e apoio no transporte da droga.
O delegado Guilherme Pompeo explicou que a empresária foi responsável pela logística e alugou uma caminhonete para transporte o cloridrato. Além disso, ele cedeu um funcionário para conduzir o veículo que buscou o entorpecente com outro integrante da organização criminosa.
Durante o percurso, os responsáveis por buscar a droga tiveram um problema mecânico com a caminhonete, quando a empresária foi ao encontro deles na rodovia e emprestou o carro dela, um Hyundai I30, para que eles seguissem viagem.
Quando a empresária foi abordada pela Polícia Civil em uma caminhonete Amarok, o restante do grupo criminoso já havia baldeado a droga para o outro veículo. Com as informações coletadas sobre o veículo usado, os policiais civis de Tapurah repassou os dados do veículo à PM, que interceptou o Hyundai com a droga na BR-163, na altura do município de Jangada.
Como a empresária não foi encontrado nenhum material ilícito no momento da abordagem. Contudo, com base nos elementos apurados durante as investigações, ela teve a prisão preventiva deferida pela Justiça e cumprida no dia 22 de dezembro.
“Nas investigações, ficou claro que a empresária foi a responsável por planejar todo esquema de logística da droga, se associando à organização criminosa e fazendo o remetimento da grande quantidade de drogas”, explicou o delegado.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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