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Delegado-geral de MT, Mário Dermeval assume presidência do Conselho Nacional de Chefes de Polícia

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O delegado-geral de Mato Grosso, Mário Dermeval Aravechia de Resende, é o novo presidente do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia (CONCPC), desde sábado (02.04), após a então presidente, Nadine Tagliari Farias Anflor, deixar o cargo.

Mário Dermeval ocupava a posição de vice-presidente da administração do CONCPC, no biênio 2021/2023, e assume o cargo após o pedido de licença da delegada Nadine Anflor da função de chefe de polícia do estado do Rio Grande do Sul e consequente pedido de exoneração do cargo de presidente do CONCPC.

O chefe da Polícia Civil de Mato Grosso destacou a grande responsabilidade do cargo evidenciando a oportunidade de trabalhar no ano de 2022 uma gestão focada em aspectos que tragam o fortalecimento das Polícias Civis em todo Brasil, por meio de reuniões e troca de informações entre os chefes de cada uma das instituições no país.

“Vamos buscar soluções, melhorias e mecanismos eficientes de gestão para as Polícias Civis em nível de Brasil, focando na implementação da tecnologia no cotidiano da investigação policial e de gestão, principalmente na área do inquérito policial que é o início do processo criminal. A ideia é implantar uma filosofia de modernidade junto aos chefes de polícia, trabalhando frentes de legislação que permitam uma Polícia Civil cada vez mais eficiente e moderna”

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Atuação CONCPC

Criado em 1998, o Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC) é composto pelos Chefes de Polícia, Delegados-Gerais e Diretores-Gerais das Polícias Civis de todos os Estados do Brasil e do Distrito Federal.

O CONCPC se reúne periodicamente para tratar de temas atinentes à atuação das Polícias Civis, visando ao intercâmbio de práticas e experiências para qualificar a investigação criminal.

Além dos Conselheiros, participam como convidados das reuniões Ministros de Estado, Ministros de Tribunais Superiores, Governadores, Secretários de Estado, Deputados Federais e Estaduais, dentre outras autoridades, sempre discutindo formas de combater a criminalidade.

As decisões do CONCPC são consubstanciadas em resoluções e tem caráter orientativo para as Polícias Civis dos Estados e do Distrito Federal, que têm a atribuição de investigação criminal e função de Polícia Judiciária civil.

Além disso, o CONCPC coordena operações nacionais para combater os mais diversos crimes em que a atribuição para investigação é das Polícias Civis dos Estados e do Distrito Federal.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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