POLÍCIA
Delegado Mário Dermeval é homenageado nos 181 anos da Polícia Civil de MT
POLÍCIA
O evento, realizado na tarde desta quarta-feira (24.05), foi marcado por manifestações de gratidão, homenagens e muitas recordações dos maiores desafios e vitórias e contou com a presença da esposa de Mário Dermeval, diretores, delegados regionais, investigadores e escrivães, amigos, colegas e do promotor de Justiça, Mauro Zaque.
A delegada-geral, Daniela Silveira Maidel, abriu o evento lembrando que a atualização da galeria de ex-diretores ocorreu em uma data simbólica em que é comemorado o aniversário da Polícia Civil de Mato Grosso, frisando que era um momento de muita gratidão e homenagem ao ex-delegado-geral e também destacou da importância da família como base para todo gestor.
“Hoje todos nós que estamos aqui só temos a agradecer. Foram quatro anos de conquistas e muita audácia que tornaram, hoje a Polícia Civil de Mato Grosso uma das melhores do país. Nós somos muito gratos ao senhor, que acreditou em cada um de nós e montou uma equipe muito unida que trabalhou quatro anos de forma muito harmônica. Todo o meu agradecimento em nome da Polícia Civil”, disse.
Amigo de longa data de Mário Dermeval, o diretor de Interior, Walfrido Franklim do Nascimento, lembrou de que desde quando trabalharam em Mirassol D’Oeste, Mário já dava sinais claros que era um gestor nato, com uma visão diferenciada para a instituição, com equilíbrio e conhecimento tanto na área operacional quanto de gestão, que era um exemplo para todos.
“No decorrer natural da nossa trajetória, acompanhei a sua candidatura com outros colegas ao cargo de delegado-geral, com um planejamento impecável e promessas de arrepiar, que só quem realmente te conhecia poderia acreditar que realmente se concretizaram e na realidade foi cumprido mais que o dobro do idealizado”, frisou Walfrido.
Parceiro de Mário durante a gestão, o ex-delegado-geral adjunto, Gianmarco Paccola Capoani, pontuou diversas dificuldades enfrentadas pela gestão como dívidas do estado, regime de recuperação fiscal, pandemia e destacou grandes conquistas como o inquérito digital, modernização de toda infraestrutura, SOS Mulher e o prêmio Viviane Amaral, aquisição das pistolas glock para todos os policiais entre outros.
“Com verdadeiro espírito de liderança, humildade, proatividade e engajamento, além da amizade profissional, que nos inspirava a cada dia, posso dizer que você conduziu a orquestra com a batuta firme, tanto nos instrumentos mais visíveis, quanto nos bastidores, trazendo mais fortalecimento e credibilidade interinstitucional à instituição”, disse Paccola.
Muito emocionado, o ex-delegado-geral, mencionou as dificuldades de vários parceiros da sua gestão e a atuação de diversos servidores que trabalharam de maneira invisível para que as conquistas da Polícia Civil começassem a aparecer e agora elas não param de acontecer.
“Foram quatro anos de gestão em que tivemos muitos desafios pela frente e muitas coisas que inicialmente pareciam ‘maluquices’, mas que acreditamos, e íamos de cabeça em cada projeto idealizado. Eu gostaria de agradecer a todos que trabalharam comigo direta ou indiretamente, principalmente aqueles que me toleraram e me corrigiram nesta caminhada”, destacou Dermeval.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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