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Envolvidos na morte de Motoristas de APP em VG são indiciados por latrocínio, extorsão e associação criminosa

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A Polícia Civil a de Cuiabá concluiu, nesta quinta-feira ,25, o inquérito policial referente ao latrocínio de três motoristas de transporte por aplicativo.

Três adultos foram indiciados por uma série de crimes, incluindo roubo seguido de morte, extorsão qualificada, associação criminosa majorada, corrupção de menores e ocultação de cadáver.

Os acusados são Lucas Rodrigues da Silva, 20 anos, Keise Melissa Rodrigues Matos, 25 anos, e Akcel Lopes Campos, 20 anos, sendo que este último, conhecido como HG, ainda está foragido.

Lucas e Akcel estiveram diretamente envolvidos nos assassinatos dos motoristas de aplicativo, em colaboração com dois menores, atualmente internados no Complexo Pomeri.

Keise, por sua vez, é acusada de receber e repassar os veículos e pertences roubados.

Os dois adolescentes, identificados pelas iniciais E.G.M.L., de 15 anos, e L.P.S., de 17 anos, também participaram dos crimes e responderão por atos infracionais em procedimento específico instaurado na Delegacia Especializada do Adolescente de Cuiabá.

O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário e Ministério Público Estadual para continuidade da persecução penal.

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Durante as investigações, dois adultos foram presos e dois adolescentes apreendidos, sendo três deles detidos em flagrante pela Polícia Civil.

Segundo a equipe da DHPP responsável pelo caso, os investigados afirmaram, durante os interrogatórios, que não hesitariam em cometer outros crimes e que o objetivo principal era matar, independentemente da reação das vítimas.

O caso repercutiu após vim dos autores dos crimes relatar que o desejo de matar surgiu após um assalto cometido no ano passado, no estado do Acre, onde um irmão acabou morto e ele mesmo ficou ferido.

Após essa experiência, ele afirmou ter desenvolvido um desejo de vingança, e prazer.

Ainda durante o depoimento, ele revelou que se não fosse preso, faria uma vítima por dia.

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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