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FICCO-MT : Segunda fase da Operação Contrafluxo cumpre 09 mandados contra grupo criminoso que tentou enviar uma tonelada de cocaína ao Sudeste

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A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO-MT) deflagrou, nesta quinta-feira (22.02), a Operação Contrafluxo para cumprir 8 mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão e um sequestro de um imóvel contra um grupo responsável pelo fornecimento de droga aos estados de São Paulo e Paraná.

Equipes da FICCO apreenderam em setembro e outubro do ano passado duas cargas de cloridrato de cocaína que totalizaram uma tonelada de entorpecente, no interior de Mato Grosso. A droga estava sendo preparadas para o transporte em caminhões com destino a outros estados do País.

Após a apreensão das cargas de cocaína, a investigação identificou os envolvidos no transporte e destinação da droga e foram representadas pelas medidas cautelares, deferidas pelo juízo da 4ª Vara Criminal de Sinop.

No dia 07.12.2023 foi deflagrada a primeira fase, em que foram cumpridos 26 mandados judiciais de prisão preventiva, busca e apreensão e sequestro de bens. Durante as diligências, os policiais colheram provas da participação de outros envolvidos no esquema criminoso e identificaram uma atuação sofisticada para a lavagem de dinheiro.

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Também foi identificado que a droga enviada às regiões sul e sudeste era para abastecer a atuação de uma grande facção criminosa que atua na localidade.

Uma tonelada de cocaína

Em setembro e outubro do ano passado foram apreendidas, nos municípios de Porto dos Gaúchos e Juara, duas cargas de cloridrato de cocaína que seriam enviadas a estados do Sudeste do País. A apreensão foi possível após um trabalho de inteligência realizado entre as forças de segurança pública, coordenado pela FICCO/MT.

O primeiro carregamento foi localizado no final de setembro/23, na zona rural de Juara, em um trabalho conjunto da FICCO/MT, Gefron, Polícia Militar de Sinop e da PRF de Sorriso. Os 500 quilos de cloridrato estavam enterrados em uma área próxima a uma pista clandestina de pouso.

Em continuidade à investigação, no dia 09 de outubro/23, a equipe da FICCO flagrou um caminhoneiro, na cidade de Porto dos Gaúchos, na região médio-norte de Mato Grosso, transportando uma carga com 456 quilos de cloridrato de cocaína. A droga estava em um fundo falso da carreta conduzida pelo suspeito, que também faz parte do grupo criminoso investigado.

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Com as informações apuradas na apreensão das cargas, a FICCO conseguiu chegar aos demais integrantes do grupo e representar pela concessão das medidas cautelares cabíveis.

As investigações da Operação Contrafluxo contaram com apoio das Delegacias da Polícia Federal de Sinop (MT) e Jales (SP); das delegacias da Polícia Civil de Mato Grosso nas cidades de Porto dos Gaúchos, Juara, Campo Novo do Parecis, além da Gerência de Combate ao Crime Organizado; Polícia Militar de Sinop e Nobres e a Polícia Rodoviária Federal em Sorriso.

A FICCO-MT é uma força integrada e composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar e tem por objetivo realizar uma atuação conjunta e integrada no combate ao crime organizado no estado do Mato Grosso.

Fonte: PRF – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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