Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLÍCIA

Foragido da Operação Grãos de Areia é localizado e preso na região Araguaia

Publicados

POLÍCIA

Um homem foragido da Justiça desde a operação “Grãos de Areia”, deflagrada para combater uma associação que agia em desvios de carga de soja, foi preso pela Polícia Civil, no sábado (04.02), em Confresa (1.160 km a nordeste de Cuiabá). 

A ação foi realizada pelo Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional de Confresa, Delegacia Especializada de Roubos e Furtos e Delegacia Municipal, com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Rondonópolis.

Após quase dois anos, o procurado de 33 anos foi surpreendido pelas equipes em uma casa noturna, situada nas proximidades da rodovia MT-437. Ele estava com o mandado de prisão decretado pela 7ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá.

O foragido é um dos investigados na Operação “Grãos de Areia”, desencadeada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) Rondonópolis, em março de 2021.

Na ocasião dez pessoas foram pessoas pelos crimes de receptação, roubo e adulteração de cargas de soja em grão e em farelo, e carga de milho.

Leia Também:  Foragido do Estado de Pernambuco tem prisão cumprida em MT

Conforme a investigação, os envolvidos atuavam em crimes de furto e fraude na entrega de cargas na região sul do estado e misturavam areia nas cargas de alto valor de soja que eram exportadas para a China. 

O acusado costumava ostentar dinheiro e objetos de luxo com o dinheiro dos desvios criminosos. 

O trabalho que resultou na prisão do foragido integra a operação “Ámon”, desenvolvida pelo Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional de Confresa para cumprimento de ordens de prisão de foragidos da Justiça. “Ámon” é um nome com origem no grego, que quer dizer o oculto, o escondido.

Fonte: PJC MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

Publicados

em

A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

Leia Também:  Polícia Civil recupera veículo reboque furtado em Barra do Garças

As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

Leia Também:  Polícia Militar recupera caminhonete, prende dupla e apreende adolescente por furto em Alta Floresta

Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA