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Forças policiais prendem mais dois suspeitos de envolvimento na morte de soldado do Exército em Cáceres

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Raquel Teixeira/Polícia Civil-MT 

Mais dois suspeitos de participação no homicídio de um soldado do Exército, ocorrido em Cáceres, foram presos pelas forças policiais do município durante a Operação Asfixia. No sábado (29.01), as equipes da Polícia Civil, com apoio de forças de segurança, deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão na residência de um suspeito ligado a uma facção criminosa.

Duas pessoas foram presas no local, além da apreensão de dois veículos (um carro de passeio e uma motocicleta) que, supostamente, foram utilizados na ação criminosa que vitimou o soldado do Exército Brasileiro, Thiago de Brito Almeida, de 19 anos.

Além dos veículos, foram localizados no interior da residência um tablete de maconha, 10 munições calibre 9mm, sete aparelhos celulares e uma bala clava.

Homicídio

O militar servia na Companhia de Fronteira Jauru, do 66° Batalhão de Infantaria Motorizada. Ele estava jogando basquete em companhia de outros jovens, na quadra do bairro Cohab Nova, na noite de 22 de janeiro, quando foi alvejado por criminosos que estavam em um veículo Corsa preto.

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Operação Asfixia

No semana passada, na primeira etapa da operação realizada no dia 25 de janeiro, as forças policiais prenderam 12 suspeitos em flagrante por tráfico de drogas, sendo que contra três deles também foram cumpridos mandados de prisão expedidos pela Justiça. Todos são investigados por crimes ocorridos no município, entre eles, o que vitimou o soldado Thiago de Brito Almeida.

No primeiro dia da operação foram apreendidos 14 tabletes de maconha, porções individuais de entorpecentes, cinco armas de fogo, munições e um veículo.

A operação foi deflagrada visando identificar membros de facção criminosa em Cáceres. De acordo com o delegado regional de Cáceres, Alex de Souza Cuyabano, todos os presos têm passagens criminais e são ligados a facção criminosa. “Os materiais apreendidos, como as armas e o veículo, provavelmente são os mesmos utilizados na prática dos crimes”, explicou. 

Integram a Operação Asfixia a Delegacia de Fronteira, 1° Delegacia de Cáceres, Delegacia Regional de Cáceres, Gaeco, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Gefron, 66° Bimtz, Comando Regional da Polícia Militar, Rotam.

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Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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