POLÍCIA
Ganha Tempo do CPA I passa a ter posto de atendimento da Polícia Civil
POLÍCIA
A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e de Segurança Pública (Sesp).
O primeiro atendimento realizado na unidade foi do senhor Osmar Moraes, morador do CPA I. Ele apontou a comodidade de ter um guichê da Polícia Civil no Ganha Tempo. “Muitas vezes você desiste de registrar uma ocorrência na delegacia porque o deslocamento é difícil. Ter um posto de atendimento aqui fica mais fácil. Cheguei e já fui prontamente atendido. Foi excelente”, disse.
A inauguração contou com a presença dos titulares da Seplag, Basílio Bezerra, e da Sesp, coronel César Roveri, além do delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Rodrigo Bastos da Silva.
“Além dos serviços oferecidos à população na área fiscal, social e de gestão, hoje a unidade do Ganha Tempo do CPA adquire mais um serviço de grande interesse do cidadão. A ideia é começarmos aqui e depois replicarmos o atendimento da Polícia Civil nas unidades de Várzea Grande e do interior. Nosso objetivo é sempre prestar um serviço de qualidade à população da forma mais acessível possível. Esse é o nosso foco”, ressaltou o titular da Seplag, responsável pela administração das sete unidades do Ganha Tempo no Estado.
Um dos diferenciais do guichê da Polícia Civil é o espaço de acolhimento oferecido às vítimas de violência doméstica, que poderão solicitar privacidade ao prestarem depoimento.
“Numa situação de vulnerabilidade, temos um espaço reservado para esse tipo de atendimento. Quanto mais ambientes públicos tiverem isso, mais o Estado estará cumprindo o seu papel, que é o de levar um serviço de qualidade para a sociedade”, afirmou Basílio.
A inserção do atendimento no Ganha Tempo é também fruto de um projeto da Polícia Civil para levar os serviços da instituição em locais de fácil acesso ao cidadão. Além do CPA I, o órgão conta com postos no Goiabeiras Shopping e na Avenida Prainha, no centro de Cuiabá.
“Esta é mais uma iniciativa que busca melhorar o bem-estar do cidadão ao trazer o posto de atendimento da PJC para mais perto das pessoas. Antes, não tínhamos esse serviço. Agora, qualquer cidadão que chegar aqui será acolhido, poderá registrar ocorrência e sair com medida protetiva, se for necessário. É o Estado de Mato Grosso proporcionando mais uma ferramenta de atendimento ao cidadão”, afirmou Roveri.
O delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Rodrigo Bastos da Silva, lembrou que, além da nova unidade, a Polícia Civil também presta atendimento por meio de outras ferramentas, com o objetivo de se aproximar da população.
“A unidade do Ganha Tempo é apenas uma forma de atingirmos as pessoas. Também temos a delegacia itinerante, que atende bairros sem delegacia de polícia, e estamos expandindo os serviços da delegacia virtual, em que a população consegue registrar uma ampla variedade de ocorrências, bem como a solicitação de medida protetiva”, explicou.
Confira aqui a lista de serviços oferecidos em cada unidade do Ganha Tempo.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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