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Governo de MT investe R$ 270 milhões em viaturas, armas e fardamento das forças de segurança

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O Governo de Mato Grosso investiu R$ 270 milhões em viaturas, armas e fardamento das forças de segurança, nos últimos três anos. Esse aparelhamento propiciou maior produtividade das forças de segurança e, consequentemente, redução nos índices criminais.

“Da situação caótica em que se encontrava Mato Grosso no início de 2019, com diversas viaturas paradas, contratos paralisados por falta de pagamento até o largo investimento no aparelhamento das forças de segurança, foi um grande caminho percorrido”, destacou o secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante.

Os investimentos incluem R$ 190 milhões na aquisição de novas viaturas, que além de oferecer melhores condições de trabalho e segurança aos servidores das forças de segurança, também geraram economicidade aos cofres públicos.

Exemplo disso é o valor da locação de uma Duster e uma caminhonete, que custavam R$ 3.775 e R$ 6.700 mensais, respectivamente no contrato anterior e que hoje custam R$ 2.086 e R$ 3.580, respectivamente, no atual contrato.

Este cuidado na contratação e fiscalização de novos veículos foi uma parte importante neste processo. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), “arrumou a casa”, pagando fornecedores que não haviam recebido na gestão anterior, passando um “pente fino” em todos os contratos e ajustando-os para que seguissem o princípio da economicidade.

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De 2019 a 2021, o investimento em viaturas quase dobrou, passando de R$ 46,6 milhões, para R$ 62,8 milhões em 2020 e chegando a R$ 81,5 milhões em 2021. “Em um estado com as dimensões territoriais de Mato Grosso, é mais do que necessário que façamos largos investimentos em viaturas para todas as forças de segurança”, pontuou o secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante.

Exemplo disso é a Polícia Militar, instituição presente nos 141 municípios e o Sistema Penitenciário, que possui 46 unidades espalhadas em todas as regiões.

Outras melhorias propiciadas pela atual gestão também foi a troca e padronização das armas da Polícia Militar e da Polícia Judiciária Civil. Até o final deste ano, todo o policial militar ou civil terá uma pistola da marca Glock 9mm, uma das melhores do mundo. Além disso, estão sendo adquiridas armas longas da marca Sigsauer, também uma das melhores, para reforço das forças de segurança.

Recentemente, em outubro do ano passado, o governador entregou ao Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar, cinco fuzis calibre 308 Winchester, considerado o terceiro melhor do mundo, em se tratando de fuzil de precisão. Este tipo de arma é utilizada em operações de altíssimo risco.

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No caso de melhorias e aquisição de fardas, uniformes e Equipamentos de Proteção Individual, o investimento nos últimos três anos foi de R$ 33,6 milhões. Somente o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), recebeu um investimento de R$ 3,8 milhões para EPIs, muitos específicos para atividades de risco e R$ 4,6 milhões em fardas.

O Sistema Socioeducativo e o Penitenciário também receberam investimentos de R$ 5,2 milhões para a aquisição de uniformes, fardas e EPIs. Já para a Polícia Militar e Polícia Judiciária Civil, estes investimentos foram na ordem de R$ 17 milhões e R$ 2 milhões, respectivamente.

“Os investimentos no aparelhamento das forças de segurança têm nos dado resultados realmente positivos, em especial na produtividade de cada instituição. No momento em que aumentamos a presença do Estado nas ruas, conseguimos evitar que a criminalidade aumente. E exemplo disso é que conseguimos reduzir em 8% o número de homicídios e aumentamos substancialmente as apreensões de drogas”, avaliou Bustamante.

Fonte: PM MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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