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Liderança de facção criminosa envolvido em latrocínio de PM no Pará é preso em Mato Grosso

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Um homem apontado como liderança de uma organização criminosa no Pará e envolvido no latrocínio de um Polícia Militar no estado teve o mandado de prisão cumprido na Operação Maia deflagrada na manhã desta terça-feira (09.01), pela Polícia Civil do Pará e Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

O suspeito também era considerado foragido do Sistema Penal Paraense e estava com três mandados de prisão em aberto, sendo cumpridas todas as ordens judiciais em seu desfavor. Com ele, foram apreendidas duas identidades com dados falsos, culminando também em sua prisão em flagrante pelo crime de uso de documento falso.

A operação que resultou na prisão do foragido ocorreu após dois meses de intensas trocas de informações entre o Núcleo de Apoio a Investigação – NAI Castanhal, Delegacia de São Miguel e Polícia Civil de Mato Grosso, que identificaram o paradeiro do investigado em endereços em Cuiabá e Várzea grande.

As investigações iniciaram após o latrocínio que vitimou o policial militar, Antônio Marfeo Maia Maciel, ocorrido no dia 27 de outubro de 2023, durante um assalto em São Miguel do Guamá, município do nordeste paraense, às margens da rodovia BR-010.

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Durante as investigações realizadas pela Delegacia de São Miguel do Guamá, o suspeito foi identificado como conselheiro geral de uma facção criminosa instalada no estado do Pará e atuou como mandante do crime que vitimou o policial militar.

Com avanço das investigações, foi identificado que o investigado, considerado de alta periculosidade, estava residindo no estado de Mato Grosso, alternando com frequentes deslocamentos entre os Municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães. Segundo informações, mesmo residindo em Mato Grosso, nos últimos dias, o suspeito tinha tornado a ameaçar agentes de segurança em São Miguel do Guamá (PA).

Além do mandado de prisão pelo crime de latrocínio, foram cumpridos nesta terça-feira (09), outros dois mandados contra o investigado, sendo um de prisão preventiva decorrente dos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa, e um mandado de recaptura por se encontrar evadido do Sistema Penal Paraense.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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