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Mais de 11,7 mil pessoas são abordadas pela Polícia Militar durante Operação Páscoa Abençoada

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A Polícia Militar de Mato Grosso abordou mais de 11,7 mil pessoas durante as ações de fiscalização da Operação Páscoa Abençoada, deflagrada em todo o Estado durante os dias 27 e 31 de março. Os dados foram divulgados pela Superintendência de Planejamento Operacional e Estatística (Spoe) nesta segunda-feira (01.04).

No período, 43 pessoas foram presas em flagrante, enquanto outras três pessoas com mandados de prisão em aberto pela Justiça tiveram suas prisões cumpridas pela Polícia Militar.

Entre as ações realizadas, uma mulher foi presa com nove tabletes de drogas, em Cáceres, no dia 29 de março. A suspeita afirmou que estava transportando as drogas a mando de uma organização criminosa. Na mesma data, dois homens foram presos por tráfico e comércio de armas em Sorriso. Duas armas e 150 munições foram apreendidas.

Mais de 7,4 mil veículos, entre carros e motocicletas, foram abordados na fiscalização de trânsito. Deste número, mais de 1.000 infrações de trânsito foram aplicadas e 364 testes de alcoolemia foram realizados, resultando na prisão em flagrante de sete condutores por embriaguez ao volante.

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A Operação Páscoa Abençoada contou com um reforço diário de cerca de 875 policiais militares e 400 viaturas, em quatro e duas rodas, que intensificaram o policiamento ostensivo em bairros e centros comerciais durante o grande fluxo de pessoas por causa do feriado prolongado.

As ações contaram com o trabalho de abordagens, buscas e checagens e, consequentemente, prisões com intuito da garantia da ordem pública e redução de crimes como roubos, furtos, vandalismo, além de acidentes de trânsito, por meio da fiscalização de trânsito.

O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, destacou que a operação cumpriu o objetivo de trazer a sensação de segurança para a população, realizando prisões e apreensões de materiais ilícitos.

“Conseguimos manter um feriado tranquilo, onde os cidadãos de bem puderam ir e vir, realizando suas atividades de comércio e lazer com muita segurança, graças a nosso reforço de efetivo e agilidade para atender as denúncias que chegaram até nós. Finalizar uma operação de feriado em alto nível é mais uma prova do nosso compromisso com nossa população e todo o nosso Estado”, enfatizou o comandante-geral.

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Além do efetivo policial dos batalhões de área, equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), Trânsito Urbano e Rodoviário (BPMTran), Policiamento Montado (Cavalaria) e Proteção Ambiental (BPMPA), e as companhias de Força Tática, Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) e Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) também participaram de toda a operação.

Fonte: PM MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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