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Mais de 2.600 alunos participam de ações da Polícia Comunitária em Comodoro e Campos de Júlio

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POLÍCIA


A Coordenadoria de Polícia Comunitária, da Polícia Civil, vem intensificando as ações preventivas desenvolvidas pelos projetos sociais, junto com as comunidades escolares dos municípios de todo Estado de Mato Grosso.

Os temas ministrados e trabalhados com os estudantes foram: Drogas Lícitas e Ilícitas; Meus Heróis morreram de overdose, entre outros.

Na última semana, foram realizadas diversas ações para estudantes e sociedade em geral dos municípios de Campos de Júlio e Comodoro. Mais de 2.600 alunos de diferentes idades participaram das atividades.

Campos de Júlio

Na última terça-feira (05.04), as atividades foram realizadas em Campos de Júlio (553 km a noroeste de Cuiabá), para cerca de 470 alunos dos períodos matutino e vespertino, e professores da Escola Municipal 15 de outubro.

Na quarta-feira (06.04) participaram das palestras inseridas no programa “De Cara Limpa Contra as Drogas”, mais de 660 estudantes nos períodos matutino, vespertino e noturno, da Escola Estadual Angelina Franciscon Mazutti.

Na cidade, o coordenador de Polícia Comunitária, delegado Jefferson Dias, participou de uma reunião com o secretário de Administração e com a Secretária de Educação de Campos de Júlio, visando tratativas em prol da comunidade. No dia 07, o delegado participou de uma entrevista na rádio local, onde esclareceu dúvidas e passou orientações para toda a sociedade.

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A Delegacia de Polícia do município está realizando a campanha “Páscoa Solidária” visando arrecadar chocolates que serão distribuídos para crianças carentes e de baixa renda de Campos de Júlio, na Páscoa.

Ainda no município, 450 alunos da Escola Municipal Germano Lazaretti receberam a visita do mascote do Programa De Cara Limpa Contra as Drogas, Bom Dog.

Comodoro

Já quinta-feira (07.04) a Coordenadoria de Polícia Comunitária esteve na cidade de Comodoro (644 km a oeste de Cuiabá), onde mais de 730 adolescentes e jovens da Escola Estadual Dona Rosa Frigger Piovesan, estiveram presentes na ação social.

Na Escola Estadual Cora Coralina, 385 alunos nos períodos matutino e vespertino participaram das palestras.

O delegado Jefferson Dias explicou que as palestras realizadas nos respectivos municípios abordam assuntos sobre uso e abuso de entorpecentes, principalmente as substâncias lícitas, como o narguilé e o cigarro eletrônico.

“Durante as apresentações foram demonstradas imagens através de slides, alertando sobre malefícios causados pelo fumo. Os jovens estão cada vez mais utilizando os cigarros eletrônicos sem saber das consequências e perigo a saúde”, destacou o coordenador de Polícia comunitária.

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A investigadora de polícia, Laura Léa, que também é responsável por ministrar as palestras aos estudantes destaca a importância desse tipo de conversas com os alunos, uma vez que fato dos jovens cada vez mais estão utilizando drogas, como cigarros eletrônicos sem saber das consequências.

“Quando perguntamos se alguns deles já teve contato com algum tipo de droga lícita, como álcool ou cigarro eletrônico, 80% a 90% dizem que sim, em todas as idades. Nas palestras têm depoimento de pessoas que adquiriram câncer pelo fato de utilizarem esses dispositivos sem saber o mal que estes causam”, disse

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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