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Mais um supermercado atacadista é alvo de ficalização de preços na Capital

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Mais um supermercado atacadista da Capital foi alvo de operação conjunta de fiscalização realizada na manhã desta quarta-feira (25.05), pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), e Procon estadual de Mato Grosso, após denúncia feita em vídeo divulgado em rede social.

A ação conjunta, realizada no supermercado localizado na Avenida Miguel Sutil, foi desencadeada após policiais civis tomarem conhecimento, por meio de uma rede social, de um vídeo gravado por um consumidor na manhã dessa terça-feira (24).

No vídeo, o cliente alerta outros consumidores para tomarem cuidado com a diferença de preços entre informados nas etiquetas afixadas nas gôndolas e os efetivamente cobrados no caixa da loja.

Os policiais civis e fiscais do Procon Estadual compararam os preços de 100 produtos do estabelecimento e somente dois deles apresentaram diferença de preços em prejuízo ao consumidor.

Segundo o delegado titular da Decon, Rogério Ferreira, Delegacia do Consumidor e o Procon Estadual realizarão ações conjuntas para verificar preços e outras possíveis ilegalidades, como a prática de venda casa ou a exposição à venda de produtos Impróprios para o consumo, em diversos supermercados da região metropolitana.

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“A Polícia Civil está atenta às redes sociais e apura todas as denúncias que chegam ao seu conhecimento. Quem for flagrado cobrando preços acima dos informados nas gôndolas da loja pode responder por crime contra as relações de consumo, com pena de prisão de até um ano e multa”, explicou o delegado.

O consumidor também pode registrar um boletim de ocorrência, ligar no telefone 197 da Polícia Civil ou procurar a Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), no bairro do Carumbé, em horário comercial de segunda a sexta-feira.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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