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Mulher envolvida em golpes pela internet é presa em flagrante em Cuiabá

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Uma mulher envolvida em golpes cometidos por meio de aplicativos de mensagens foi presa em flagrante pela Polícia Civil, na sexta-feira (27.05) em ação da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá.

A suspeita confessou que emprestava a conta bancária para receber os valores adquiridos com os golpes e foi autuada em flagrante pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

As investigações que resultaram na prisão da suspeita iniciaram após a Delegacia de Estelionato receber informações sobre uma vítima de Brasília (DF) que caiu no golpe do perfil falso no WhatsApp, ocasião em que os golpistas se passaram por sua filha e solicitaram depósitos em sua conta.

Inicialmente os valores foram passados para a conta-corrente de um morador de Cuiabá, sendo posteriormente transferidos em sua totalidade para conta da suspeita, que também reside na Capital.

Com base nas informações levantadas, imediatamente a equipe de investigadores da Delegacia de Estelionato diligenciou até o endereço da suspeita no bairro CPA-III. Questionada ela confessou que emprestou a sua conta para um terceiro e que sabia que seria utilizada para recebimento de valores de golpes, também recebendo vantagem por sua participação.

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Diante dos fatos, a suspeita foi conduzida à Delegacia de Estelionato, onde após ser formalmente interrogada pelo delegado Pablo Carneiro, foi autuada em flagrante pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

As investigações continuam para identificar outras pessoas que fazem parte da associação criminosa envolvida no esquema de golpes que vem lesionando centenas de vítimas em todo território nacional.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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